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10 temas de Química que mais caem no Enem

Veja os temas de Química que mais caem no Enem e descubra como compreender seus principais conceitos para resolver as questões da prova.


A Química, muitas vezes vista como a ciência das fórmulas complexas, é na realidade a disciplina fundamental que explica a quase totalidade dos fenômenos ao nosso redor – desde o funcionamento da bateria do seu celular e a digestão de alimentos até os grandes desafios do aquecimento global e da produção industrial.

A verdade é que essa disciplina, muitas vezes temida por causa das fórmulas e nomes complexos, é uma das mais contextualizadas na prova. E acertar o básico, que cai todos os anos, é o que garante a consistência da sua nota.

Neste guia, desvendamos os 10 temas de Química com maior recorrência no Enem. Você encontrará explicações simples e diretas, focadas na aplicação prática e em exemplos reais que farão a conexão entre o conteúdo e o mundo exterior.

Meio ambiente

A química ambiental estuda as interações das substâncias químicas com o ambiente (atmosfera, hidrosfera, litosfera) e os impactos gerados pela intervenção humana.

Os 3 assuntos que mais caem:

  1. Chuva ácida: acontece quando a queima de combustíveis (em fábricas e carros) solta óxidos de enxofre (SOx) e nitrogênio (NOx) no ar. Eles reagem com a água da atmosfera e formam ácidos super fortes, como o sulfúrico (H2SO4). O resultado? Danos a plantações, rios e até monumentos.
  2. Destruição da Camada de Ozônio (O3): o Ozônio é o nosso filtro solar natural na estratosfera. Ele é destruído por gases com Cloro, como os CFCs (clorofluorcarbonetos). Esses gases sobem, a luz UV os quebra, e os radicais livres de Cloro agem como “vilões” que destroem o Ozônio.
  3. Aquecimento global e efeito estufa: O foco principal é no CO2 (gás carbônico) e outros gases que retêm calor na atmosfera, elevando a temperatura do planeta.

Não se limite a descrever o problema. O Enem quer que você saiba avaliar soluções. Se a questão é sobre poluição, pense em como as tecnologias de mitigação (filtros, conversores catalíticos) resolvem o problema, e se são viáveis economicamente!

Separação de misturas e ETA

Separar misturas é basicamente entender como isolar os componentes de algo que está combinado e isso é feito explorando diferenças nas propriedades físicas das substâncias, como densidade, ponto de fusão, solubilidade e volatilidade.

Dominar esse conteúdo é essencial, porque ele aparece em diversos processos industriais e ambientais, como o tratamento da água.

As misturas podem ser de dois tipos:

  • Homogêneas: quando os componentes não são visíveis, formando uma única fase (como a água com sal).
  • Heterogêneas: quando os componentes podem ser vistos a olho nu, como água e areia.

Essa diferença é o que determina qual método de separação deve ser utilizado.

Como funcionam alguns desses métodos

  • Evaporação: usada em salinas para obter o sal de cozinha (NaCl) a partir da água do mar. O solvente (água), que é mais volátil, evapora e deixa o sal no fundo.
  • Filtração: separa um sólido de um líquido ou gás. O sólido fica retido no filtro e o fluido passa, como quando coamos café ou quando um aspirador de pó retém a sujeira.
  • Decantação: aproveita a diferença de densidade. O componente mais denso se deposita no fundo, como acontece com a lama que se acumula na água turva.

Principais técnicas de separação

Tipo de misturaMétodoPrincípio físicoAplicação
Sólido + líquido (heterogênea)Decantação, filtraçãoDiferença de densidade e tamanho de partículaEstações de Tratamento de Água (ETA) 
Sólido + líquido (homogênea)Destilação simples, evaporaçãoDiferença no ponto de ebuliçãoProdução de sal em Salinas (evaporação) 
Líquido + líquido (miscíveis)Destilação fracionadaDiferença significativa no ponto de ebuliçãoSeparação de componentes do petróleo
Sólido + sólidoLevigação, ventilação, peneiraçãoDensidade, arraste e tamanho de partículaGarimpo de ouro (levigação)

Aplicação na ETA (Estação de Tratamento de Água)

Nas ETAs, o tratamento da água envolve várias etapas de separação:

  1. Coagulação/floculação: adição de substâncias que fazem as partículas se agruparem em flocos maiores;
  2. Decantação: os flocos mais pesados sedimentam;
  3. Filtração: remove os sólidos que ainda restaram;
  4. Desinfecção: etapa final, onde ocorre a cloração da água.

É importante lembrar que, na prática, a separação de misturas raramente depende de um único método. As questões do Enem costumam exigir que você reconheça uma sequência de processos.

Um exemplo clássico: para separar areia (insolúvel) e sal (solúvel), primeiro dissolve-se o sal em água (dissolução fracionada), depois filtra-se para retirar a areia e, por fim, evapora-se a água para obter o sal puro.

Reações orgânicas

As reações orgânicas são transformações que os compostos de carbono sofrem para formar novas substâncias. Esse tema é muito querido pelo Enem, principalmente quando envolve reações com impacto biológico, ambiental ou industrial, ou seja, aquelas que realmente aparecem no nosso dia a dia.

Esterificação e hidrólise

Esterificação é uma das reações mais clássicas da química orgânica. Ela acontece quando um álcool reage com um ácido carboxílico, formando um éster (compostos responsáveis por cheiros e sabores de muitas frutas) e água. É uma reação reversível, o que significa que pode ir e voltar dependendo das condições.

Reação genérica:
Ácido Carboxílico + Álcool ⇆ Éster + Água

A hidrólise é justamente o processo inverso: o éster reage com a água, quebrando-se e regenerando o ácido e o álcool originais.

Polimerização

A polimerização é o processo que forma as macromoléculas chamadas polímeros, a partir de unidades menores chamadas monômeros. É o que dá origem a boa parte dos plásticos, fibras e materiais sintéticos usados no dia a dia.

Existem dois tipos principais:

  • Polimerização por adição: ocorre quando monômeros insaturados (com ligações duplas, como o etileno) se unem formando uma longa cadeia.
    → Exemplos: Polietileno, PVC.
  • Polimerização por condensação: os monômeros se unem liberando uma molécula pequena, geralmente água.
    → Exemplo: formação de poliésteres.

Outras reações importantes (e queridinhas do Enem)

  • Saponificação: é a hidrólise básica de um éster graxo (óleos ou gorduras), usada para produzir sabão e glicerol. É um ótimo exemplo de reação com importância histórica e ambiental.
  • Transesterificação: reação essencial na produção de biodiesel, um combustível sustentável que substitui parte do uso de derivados do petróleo.

Equilíbrio químico

O equilíbrio químico acontece em reações reversíveis, ou seja, aquelas em que os produtos podem se recombinar para formar os reagentes originais. O sistema chega ao equilíbrio quando a velocidade da reação direta (Vd) é igual à da reação inversa (Vi).

A partir desse ponto, as concentrações das substâncias permanecem constantes, mesmo que as reações continuem acontecendo.

Constantes de Equilíbrio (Kc e Kp)

A posição do equilíbrio é definida por constantes. A mais comum é a Kc (constante em concentração), que relaciona a concentração dos produtos elevada aos seus coeficientes estequiométricos sobre a concentração dos reagentes.

  • Regra fundamental: Sólidos puros e a água (quando utilizada como solvente) não entram na expressão da constante de equilíbrio, pois suas concentrações são consideradas constantes.
  • Kp é a constante expressa em termos de pressão parcial, aplicável somente a gases.

Princípio de Le Chatelier (a Lei do Deslocamento)

Este princípio descreve como um sistema em equilíbrio reage a uma perturbação externa (alteração de concentração, pressão ou temperatura). O sistema sempre tende a se deslocar no sentido que minimiza essa perturbação.

  • Concentração: se você adiciona mais reagente, o equilíbrio se desloca para o lado dos produtos.
  • Pressão: aumentar a pressão total favorece o lado com menor volume gasoso (ou seja, com menos mols de gases).
  • Temperatura: aumentar a temperatura favorece o sentido endotérmico, aquele que absorve calor.

Equilíbrio no contexto ambiental

O Enem adora contextualizar o equilíbrio químico com fenômenos ambientais. Um exemplo clássico é o equilíbrio do gás carbônico (CO2) dissolvido na água:

CO2​ (g) + H2​O (l) ⇌ H2​CO3 ​(aq)

Esse equilíbrio está diretamente ligado à formação do ácido carbônico e à regulação do pH em rios, oceanos e até no sangue humano.

Quando ocorre uma perturbação (por exemplo, aumento da temperatura da água de um rio) o equilíbrio se desloca para o sentido endotérmico, liberando mais gás e diminuindo a quantidade de oxigênio dissolvido (O2).

O resultado? Problemas ambientais, já que peixes e outros organismos aquáticos precisam desse oxigênio para sobreviver.

Funções Inorgânicas

As funções inorgânicas reúnem os compostos que, em geral, não têm o carbono como elemento central. Elas são divididas em quatro grupos principais: ácidos, bases, sais e óxidos, cada um com propriedades e aplicações que vão desde o equilíbrio químico do corpo humano até o tratamento do solo e impactos ambientais.

Conceitos centrais (segundo Arrhenius)

Ácidos

São compostos moleculares (covalentes) que, quando dissolvidos em água, sofrem ionização, ou seja, formam íons ao liberar o íon hidrogênio (H+).

Exemplo: o ácido clorídrico (HCl) se ioniza em água

HCl (aq) ⟶ H+ (aq) + Cl(aq)

Bases (Hidróxidos)

São compostos iônicos que, em meio aquoso, sofrem dissociação (separação de íons que já existem na estrutura), liberando o íon OH (hidroxila) como único ânion.

Exemplo: o hidróxido de sódio (NaOH) se dissocia assim:

NaOH  (aq) ⟶ Na+ (aq) + OH(aq)

Sais

São compostos iônicos formados a partir da reação de neutralização entre um ácido e uma base. Essa reação costuma gerar água e sal, equilibrando o pH da solução.

Exemplo: ácido clorídrico + hidróxido de sódio → cloreto de sódio (sal de cozinha) + água.

Óxidos

São compostos binários, formados por oxigênio e outro elemento, sendo o oxigênio o mais eletronegativo da dupla.

Eles podem ser:

  • Ácidos, como o dióxido de enxofre (SO2), que reage com a água e causa chuva ácida;
  • Básicos, como o óxido de cálcio (CaO), usado na correção da acidez do solo;
  • ou Neutros, que não reagem facilmente com ácidos nem bases.

Ionização x Dissociação

  • Ionização: o ácido forma novos íons quando entra em contato com a água.
  • Dissociação: a base apenas separa íons que já existiam na estrutura do composto.

Essa diferença é fundamental: o grau de ionização/dissociação é o que determina se o ácido ou base é forte ou fraco. Quanto maior o grau, maior a condutividade elétrica da solução.

Relações numéricas e estequiometria

A estequiometria é o campo da Química que estuda as relações quantitativas entre reagentes e produtos em uma reação. Em outras palavras, ela mostra quanto de cada substância reage e quanto é produzido. É a base de todos os cálculos químicos, essencial tanto para experimentos de laboratório quanto para aplicações industriais.

Leis fundamentais da estequiometria

Lei de Lavoisier (conservação das massas)

Nada se cria, nada se perde: tudo se transforma. A massa total dos reagentes é sempre igual à massa total dos produtos, o que torna obrigatório o balanceamento das equações químicas.

Lei de Proust (proporções definidas)

Cada substância pura é formada pelos mesmos elementos em proporções fixas de massa. Essa lei garante que as reações ocorram sempre em proporções estequiométricas bem definidas.

O mol

O mol representa a quantidade de matéria e é a chave para todos os cálculos estequiométricos. Para resolver qualquer problema, é preciso dominar as conversões entre mol e outras grandezas.

GrandezaEquivalência (padrão)CondiçãoRelevância no cálculo
Mol (n)1 mol (coeficiente estequiométrico)UniversalBase para estabelecer proporções fixas 
Massa (m)Massa Molar (MM) em gramasUniversalAplicação da Lei de Lavoisier (conservação da massa) 
Volume (V)22,4 LitrosCNTP (0ºC e 1 atm), para gases)Cálculo em reações gasosas 
Partículas (N)Número de Avogadro (6,02214 . 1023)UniversalCálculo de número de moléculas/átomos 

Química Orgânica

A química orgânica é a área que estuda os compostos que têm o carbono como elemento principal. Devido à tetravalência do carbono (capacidade de formar 4 ligações) e sua habilidade de se encadear em estruturas longas e complexas, a diversidade de moléculas orgânicas é imensa.

Cadeias carbônicas

As cadeias são classificadas de acordo com:

  1. Forma: abertas (acíclicas) ou fechadas (cíclicas).
  2. Saturação: saturadas (apenas ligações simples) ou insaturadas (com duplas ou triplas ligações).
  3. Presença de heteroátomos: quando há outros elementos além de carbono e hidrogênio, como N, O ou S.

Funções orgânicas

Cada função é identificada por um grupo funcional, que define as propriedades químicas da molécula. Alguns exemplos importantes:

  • Álcoois: contêm o grupo –OH (hidroxila) ligado a um carbono saturado.
  • Ácidos carboxílicos: possuem o grupo –COOH (carboxila).
  • Outras funções: éteres, ésteres, aldeídos, cetonas e aminas, cada uma com comportamentos e reatividades próprias.

Propriedades físicas

As propriedades macroscópicas das substâncias orgânicas (como ponto de ebulição (P.E.), ponto de fusão (P.F.) e solubilidade) estão diretamente ligadas à estrutura molecular.

  • Cadeias longas e apolares tendem a ter maiores pontos de ebulição e são insolúveis em água.
  • Grupos funcionais polares, como a hidroxila (–OH), aumentam a polaridade, o que eleva a solubilidade em água e altera o P.E. da substância.

Termoquímica e cinética química

Esses dois campos da Química caminham lado a lado: enquanto a termoquímica analisa a energia envolvida nas reações, a cinética química estuda a velocidade com que elas acontecem. Juntas, explicam não apenas se uma reação é possível, mas como e em que ritmo ela ocorre.

Termoquímica

A Termoquímica estuda o calor trocado nas reações, representado pela variação de entalpia (ΔH).

Reações exotérmicas

Liberam calor. A entalpia dos produtos é menor que a dos reagentes, resultando em ΔH negativo (ΔH < 0). Exemplo: a combustão.

Reações endotérmicas

Absorvem calor. A entalpia dos produtos é maior que a dos reagentes, resultando em ΔH positivo (ΔH > 0). Exemplo: a fotossíntese.

Lei de Hess

Permite calcular o ΔH total de uma reação somando os ΔH das etapas intermediárias. O calor total depende apenas do estado inicial e final.

ClassificaçãoVariação de Entalpia (ΔH)EnergiaConceito de reaçãoExemplo
ExotérmicaNegativa (ΔH < 0)Liberada (Reagentes > Produtos)Fornece calor ao ambienteCombustão de combustíveis (motores) 
EndotérmicaPositiva (ΔH > 0)Absorvida (Reagentes < Produtos)Retira calor do ambienteFotossíntese, bolsas de gelo instantâneo 

Cinética química

A cinética química explica por que algumas reações acontecem em frações de segundo, enquanto outras levam anos. De acordo com a Teoria das Colisões, uma reação só ocorre quando as partículas colidem com a orientação correta e com energia mínima suficiente, chamada Energia de Ativação (Ea).

Fatores de velocidade

  • Temperatura: aumenta a energia cinética das partículas e o número de colisões eficazes.
  • Concentração: mais partículas → mais colisões → reação mais rápida.
  • Superfície de contato: quanto maior a área exposta, maior a velocidade (importante em reações com sólidos).
  • Catalisadores: aceleram a reação ao diminuir a Energia de Ativação, sem serem consumidos no processo.

Eletroquímica

A eletroquímica estuda as reações químicas que envolvem transferência de elétrons, ou seja, as reações de oxirredução (Redox). Seu foco é compreender como ocorre a transformação entre energia química e energia elétrica, base de fenômenos naturais e de inúmeras tecnologias modernas.

CaracterísticaPilha (célula galvânica)Eletrólise (célula eletrolítica)
EspontaneidadeEspontânea (gera energia)Não espontânea (consome energia)
Conversão de EnergiaQuímica → ElétricaElétrica → Química
Ânodo (Oxidação)Polo negativo (libera elétrons)Polo positivo (atrai ânions)
Cátodo (Redução)Polo positivo (recebe elétrons)Polo negativo (atrai cátions)
Aplicação TípicaBaterias, pilhasGalvanoplastia, produção de cloro/alumínio

Nas pilhas, a reação espontânea gera corrente, sendo o ânodo o polo negativo e o cátodo, o positivo. Na eletrólise, a energia externa (elétrica) força a reação não espontânea, invertendo a polaridade dos eletrodos.

Radioatividade

A radioatividade estuda os fenômenos que ocorrem no núcleo dos átomos, especialmente a instabilidade nuclear e a emissão espontânea de partículas ou energia.

Decaimento nuclear e Leis de Conservação

Certos núcleos atômicos são instáveis (radioisótopos) e, para alcançar estabilidade, emitem radiações que se classificam em três tipos principais:

Tipo de radiaçãoNaturezaDescriçãoPoder de penetração
Alfa (α)Partícula2 prótons + 2 nêutrons (núcleo de hélio)Baixo – detida por papel ou pele
Beta (β)PartículaElétron emitido do núcleoMédio – atravessa finas lâminas metálicas
Gama (γ)Onda eletromagnéticaEnergia pura, sem massa ou cargaAlto – necessita de chumbo ou concreto para bloqueio

Durante qualquer reação nuclear, são preservadas duas grandezas fundamentais:

  • Número de massa (A): soma de prótons e nêutrons.
  • Número atômico (Z): quantidade de prótons, que define o elemento químico.

Essas leis de conservação permitem prever o núcleo resultante após uma emissão radioativa, o que é frequentemente explorado nas questões do Enem.

Em qualquer reação nuclear, deve haver conservação da massa e da carga (números atômico e de massa). Isso permite prever o núcleo resultante após uma emissão radioativa.

Meia-vida (T½)

A meia-vida é o tempo necessário para que metade dos átomos radioativos de uma amostra se desintegre. Esse conceito tem grande relevância prática e ambiental:

  • Datação pelo Carbono-14: utilizada para determinar a idade de fósseis e materiais orgânicos antigos.
  • Gerenciamento de resíduos nucleares: permite calcular quanto tempo um material radioativo permanecerá perigoso e planejar o descarte seguro.

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Autor(a) Luana Santos

Sobre o(a) autor(a):

Luana Santos - Formada em Jornalismo pela Universidade Federal de Santa Catarina, é redatora com foco em educação, produção de conteúdo para o Enem e vestibulares. Atualmente, integra a equipe da Rede Enem, onde cria materiais informativos e inspiradores para ajudar estudantes a alcançarem seus objetivos acadêmicos. Ama café, livros e uma boa conversa sobre educação.  

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