Aprenda como usar corretamente a pontuação e as suas particularidades dentro da língua espanhola. Vamos revisar Espanhol para gabaritar Línguas no Enem?
A pontuação varia de acordo com o estilo de escrita, no entanto, os diversos estilos não eximem ninguém de cumprir com certas regras mínimas e de evitar erros geralmente considerados inaceitáveis. É o que acontece com a pontuação no Espanhol.
Os sinais de pontuação delimitam as frases e os parágrafos, promovem a estruturação do texto, ordenam as ideias e as classificam em principais e secundárias, e além disso, eliminam ambiguidades. Por estes motivos, é muito importante conhecer e saber utilizar as normas básicas de pontuação.
No entanto, é necessário ter em mente que, muito além de qualquer norma estabelecida, os sinais de pontuação no espanhol (e nas outras línguas) compõem também a arquitetura do pensamento escrito.
Neste sentido, é preciso levar em conta a chamada “licença poética” quando se trata de poesias, músicas e na maneira como as pessoas se comunicam atualmente, sobretudo ao utilizar a internet, os smarphones e etc. Existe uma necessidade urgente de dosar o uso das regras, saber quando elas são imprescindíveis e conhecê-la minimamente.
Principais sinais de pontuação no espanhol e seus usos:
El punto (.)
O ponto se coloca no final das frases e orações. Existem três tipos: punto y seguido (separa as frases dentro de um mesmo parágrafo); punto y aparte (indica o final de um parágrafo); punto final (indica o final de um texto);
La coma (,)
A vírgula indica uma breve pausa dentro do enunciado. É usada para separa os membros de uma enumeração ou sucessão, exceto os precedidos pelas conjunções Y/E, O/U, NI. Exemplo: María volvió a casa, hizo los deberes, cenó y se fue a la cama. A vírgula também é usada para separa dois membros independentes de uma oração e para fazer esclarecimentos;
El punto y coma (;)
Ponto e vírgula é utilizado para unir duas orações relacionadas em uma mesma frase. Quando se deseja enumerar expressões que tem vírgula, também se usa o ponto e vírgula;
Los dos puntos (:)
Os dois pontos representam uma pausa maior que a da vírgula e menor que a do ponto final. Detém o discurso para chamar atenção para o que se segue;
Las comillas (“”)
As aspas são utilizadas para citações, algo que se quer destacar por ser irônico ou por sua importância. Também serve para citar textualmente algo dito por alguém;
Los Paréntesis (( )), Corchetes ([ ]), Claves ({ })
Estes sinais são utilizados em pares para separar ou intercalar um texto dentro de outro ou para fazer esclarecimentos;
La interrogación (¿?) y la exclamación (¡!)
Diferentemente do português, a interrogação e a exclamação são utilizadas no início e no fim da frase, indicando ao leitor o início de uma pergunta ou de uma frase exclamativa, o que evita surpresas;
Puntos suspensivos (…)
As reticências são utilizadas para deixar uma dúvida, continuação ou em suspenso uma ação;
El guión (-)
O hífen tem três usos principais: para unir palavras compostas, ao final de uma linha para dividir palavras e em dicionários para separar sílabas;
La raya (__)
O travessão marca a fala dos personagens e serve também para substituir vírgulas em esclarecimentos.
Veja na aula do prof. Alexandre tudo sobre pontuação no Espanhol e mande bem no Enem!
Agora, para finalizar a sua revisão, exercite os conhecimentos adquiridos resolvendo estas questões que selecionamos para você!
1 – (PUC GO/2014)
(…) O orgulho é uma das melhores virtudes de Her¬mano. Vem de sua auto-suficiência. Talvez orgulho seja mesmo o pseudônimo de auto-suficiência, reco¬nhecida e supervalorizada. (…)
(LEÃO, Ursulino. Maya. 2. ed. Goiânia: Oriente, 1975. p. 40-42.)
“Auto-suficiência”, palabra encontrada en el texto de Ursulino Leão, no sigue las nuevas reglas ortográficas de la lengua portuguesa, que aún generan dudas en cuanto al uso o no del guión. En español, las reglas difieren de las establecidas para el portugués. Sobre las reglas de uso del guión en español, marque la única opción correcta:
a) El guión divide letras que pertenecen a una misma sílaba, al final del reglón, cuando sea necesario dividir la palabra. Ej: gar-ra-pa-ta
b) Se usa el guión para dividir algunas palabras, como hiper-realistas y anti-robo.
c) No se deben separar por guión las secuencias vocálicas intercaladas por la h aunque pertenezcan a sílabas distintas, al final del reglón, cuando sea necesario dividir la palabra. Ej: al-cohol.
d) No se debe usar guión cuando el prefijo precede a una palabra con mayúscula. Ej: antiHitler.
2 – (UERJ/2013)
“O sea, que vale mucho más la pena el esfuerzo de quienes hayan inventado una película – por mala que sea – que nuestras opiniones.”
JUAN LUIS SÁNCHEZ http://juanluissanchez.blogspot.com
En el fragmento, el uso del signo de puntuación “raya” tiene la siguiente función:
a) presentar un dato
b) destacar una duda
c) contener un comentario
d) enfatizar una información
GABARITO:
1) C
2) C
Simulado de Pontuação em Espanhol
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Pergunta 1 de 10
1. Pergunta
(PUC GO/2015)
Memórias de um pesquisador
Não era bem vida, era uma modorra – mas de qualquer modo suportável e até agradável. Terminou bruscamente, porém, eu estando com vinte e oito anos e um pequeno bujão de gás explodindo mesmo à minha frente, no laboratório de eletrônica em que trabalhava, como auxiliar. Me levaram às pressas para o hospital, os médicos duvidando que eu escapasse. Escapei, mas não sem danos. Perdi todos os dedos da mão esquerda e três (sobraram o polegar e o mínimo) da direita. Além disso fiquei com o rosto seriamente queimado. Eu já não era bonito antes, mas o resultado final – mesmo depois das operações plásticas – não era agradável de se olhar. Deus, não era nada agradável.
No entanto, nos primeiros meses após o acidente eu não via motivos para estar triste. Aposentei-me com um bom salário. Minha velha tia, com quem eu morava, desvelava-se em cuidados. Preparava os pastéis de que eu mais gostava, cortava-os em pedacinhos que introduzia em minha boca – derramando sentidas lágrimas cuja razão, francamente, eu não percebia. Deves chorar por meu pai – eu dizia – que está morto, por minha mãe que está morta, por meu irmão mais velho que está morto; mas choras por mim. Por quê? Escapei com vida de uma explosão que teria liquidado qualquer um; não preciso mais trabalhar; cuidas de mim com desvelo; de que devo me queixar?
Cedo descobri. Ao visitar certa modista.
Esta senhora, uma viúva recatada mas ardente, me recebia todos os sábados, dia em que os filhos estavam fora. Quando me senti suficientemente forte telefonei explicando minha prolongada ausência e marcamos um encontro.
Ao me ver ficou, como era de se esperar, consternada. Vais te acostumar, eu disse, e propus irmos para a cama. Me amava, e concordou. Logo me deparei com uma dificuldade: o coto (assim eu chamava o que tinha me sobrado da mão esquerda) e a pinça (os dois dedos restantes da direita) não me forneciam o necessário apoio. O coto, particularmente, tinha uma certa tendência a resvalar pelo corpo coberto de suor da pobre mulher. Seus olhos se arregalavam; quanto mais apavorada ficava, mais suava e mais o coto escorregava.
Sou engenhoso. Trabalhando com técnicos e cientistas aprendi muita coisa, de modo que logo resolvi o problema: com uma tesoura, fiz duas incisões no colchão. Ali ancorei coto e pinça. Pude assim amá-la, e bem.
– Não aguentava mais – confessei, depois. – Seis meses no seco!
Não me respondeu. Chorava. – Vais me perdoar, Armando – disse – eu gosto de ti, eu te amo, mas não suporto te ver assim. Peço-te, amor, que não me procures mais.
– E quem vai me atender daqui por diante? – perguntei, ultrajado.
Mas ela já estava chorando de novo. Levantei-me e saí. Não foi nessa ocasião, contudo, que fiquei deprimido. Foi mais tarde; exatamente uma semana depois.
[…]
(SCLIAR, Moacyr. Melhores contos. Seleção de Regina Zilbermann.
São Paulo: Global, 2003. p. 176-177.)
En el texto, Scliar utiliza la raya (–) en diversos momentos y, en tres verbos, el guión (-). La utilización de esos signos de puntuación en español y portugués se difiere bastante. Lea las alternativas a seguir y señale la que traiga afirmaciones correctas sobre el uso de esas marcas gráficas en la lengua española:
Correto
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Incorreto
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Pergunta 2 de 10
2. Pergunta
(Unificado RJ/2013)
Los jóvenes y el amor: una experiencia difícil
1 Amar implica tiempo; tiempo que los jóvenes 2 no están dispuestos a restarle a su individualidad, 3 pues hoy se preocupan más por sí mismos, lo que 4 se privilegia en la sociedad. De acuerdo con los 5 especialistas, el amor para los jóvenes es un proceso 6 natural, donde se reflejan tanto aspectos sicológicos 7 como sociales, además de su experiencia en estas 8 relaciones.
9 En la juventud, a decir de Rosa María Calderón, 10 sicoterapeuta especialista en jóvenes, no se cuenta 11 con la madurez suficiente para identificar el amor real. 12 Y los jóvenes, por su parte, ven este sentimiento como 13 un ideal difícil de alcanzar, y el intento por lograrlo 14 resulta una aventura grata que buscan repetir hasta 15 que una desilusión llega y rompe sus expectativas. 16 Esto puede ser tan grave que en algunos casos 17 ocasiona conflictos emocionales y los chicos caen 18 en relaciones destructivas y, así, se refugian en 19 encuentros efímeros, sin atreverse a pasar a la 20 siguiente fase, la cual implica responsabilidad y 21 compromiso.
22 Sin embargo, el amor ocupa un lugar importante 23 en la vida de los jóvenes, aunque según Esther 24 Alvarado, del Instituto Mexicano del Sicoanálisis, no 25 saben diferenciar entre el enamoramiento y el estar 26 enamorado.
27 También el contexto familiar es elemental, pues 28 en la mayoría de los casos no cuentan con una base 29 sólida que les permita establecer una relación con 30 suficiente madurez, asegura Rosa María Calderón. 31 “Ahora las mamás trabajan más tiempo fuera de 32 casa, y en ocasiones ni una llamada le hacen a sus 33 hijos; así los adolescentes se sienten abandonados y 34 buscan atención”.
35 Cabe asimismo recordar, afirma la directora 36 del Instituto Mexicano de la Juventud (IMJ), Priscila 37 Vera Hernández, que una de las prioridades de los 38 adolescentes es la familia, en especial, formar una 39 propia. “En la Encuesta Nacional de Juventud 2005 40 encontramos que los jóvenes todavía consideran 41 importante la base familiar y pretenden formar una”, 42 comenta la funcionaria.
43 Respecto a la estabilidad emocional, en opinión 44 de Priscila Vera, la baja autoestima resulta en 45 relaciones violentas — maltrato físico y sicológico —, 46 y los chicos no las identifican como dañinas. Esther 47 Alvarado destacó que en la búsqueda de la pareja 48 la baja autoestima influye, pues corren el riesgo de 49 elegir alguien que los descalifique, vea sus defectos 50 y no sus virtudes.
51 Cuando esto sucede, la relación produce 52 sentimientos de frustración, poca satisfacción y 53 desencanto.
54 Además, la especialista asegura que “para que 55 una relación sea exitosa debe haber espacios para 56 ambos, además de tener la posibilidad de compartir, 57 no querer hacer todo juntos, pues la posesividad 58 nos hace sentir encarcelados, y cuando se pierde 59 la libertad empiezan los sentimientos de enojo, 60 reclamos y celos”.
“Respecto a la estabilidad emocional, en opinión de Priscila Vera, la baja autoestima resulta en relaciones violentas — maltrato físico y sicológico —,” (Refs. 43-45)
Se sabe que de puntuación depende en gran parte la correcta expresión y comprensión de los textos escritos.
En el fragmento anterior del texto, además de la función de enfatizar los tres términos, las rayas:
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Pergunta 3 de 10
3. Pergunta
(UNAMA AM/2002)
La mejor puntuación para Alucinante en la viñeta sería:
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Pergunta 4 de 10
4. Pergunta
(UPE/2009)
Contar cuentos (2ª parte)
33Para Sherezada, contar cuentos que capturen la atención 34del rey es cuestión de vida o muerte. Si Sahrigar se 35desinteresa o se aburre de sus historias, será entregada al 36verdugo con las primeras luces del alba. Ese peligro mortal 37aguza su fantasía y perfecciona su método, y la lleva, sin 38saberlo, a descubrir que todas las historias son, en el fondo, 39una sola historia que, por debajo de su frondosa variedad 40de protagonistas y aventuras, comparten unas raíces 41secretas, que el mundo de la ficción es, como el mundo real, 42uno, diverso e irrompible. Para el bruto que la escucha y se 43deja llevar de la nariz por la destreza de Sherezada hacia 44los laberintos de la vida fantaseada donde permanecerá 45prisionero y feliz mil noches y una noche, aquella trenza de 46cuentos le enseñará que, dentro de la violenta realidad de 47matanzas, cacerías, placeres ventrales y conquistas en que 48ha vivido hasta ahora, otra realidad puede surgir, hecha 49de imaginación y de palabras, impalpable y sutil pero 50seductora como una noche de luna en el desierto o una 51música exquisita, donde un hombre vive las más 52extraordinarias peripecias, se multiplica en centenares de 53destinos diferentes, protagoniza heroísmos, pasiones y 54milagros indescriptibles, ama a las mujeres más bellas, 55padece a los magos más crueles, conoce a los sabios más 56versados y visita los parajes más exóticos. Cuando el rey 57Sahrigar perdona a su esposa –en verdad, le pide perdón y 58se arrepiente de sus crímenes– es alguien al que los cuentos 59han transformado en un ser civil, sensible y soñador.
60
61Las mil noches y una noche no es un libro árabe traducido 62a las lenguas occidentales, como se suele creer. Sus 63orígenes son remotos, intrincados y misteriosos. Se trata de 64multitud de historias, orales y escritas, de origen 65principalmente persa, indio y árabe, pero también de otras 66culturas menos extendidas, algunas antiquísimas, 67procedentes las más viejas de los siglos IX y X, aunque 68sobre todo del siglo XIII, que, a partir del siglo XVIII, 69fueron recopiladas y vertidas al francés, al inglés y al 70alemán por arabistas europeos.
Texto adaptado de Mario Vargas Llosa, publicado por El País el día 29 de junio de 2008.
¿Cuál es el único comentario al texto (ref.70) de Vargas Llosa que no contiene errores ortográficos, de puntuación o de concordancia?
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Pergunta 5 de 10
5. Pergunta
(UERJ/2013)
Cómo ser crítico de cine
1 Quizás no debería mencionar en voz alta que me dedico profesionalmente a la crítica de cine, 2 pero, en fin, ¡hay que comer! Sí, ya sé que no es excusa, pero son tiempos de crisis, el trabajo está 3 muy mal, etc. Yo reconozco que tenía razón Antón Ego, cuando hablaba de nuestra profesión al 4 final de Ratatouille: “Preferimos la crítica negativa, que es divertida de leer y escribir. Pero la triste 5 verdad que debemos enfrentar los críticos es que, al final, cualquier plato común seguramente 6 tiene más sentido que la crítica que lo condena”. O sea, que vale mucho más la pena el esfuerzo 7 de quienes hayan inventado una película – por mala que sea – que nuestras opiniones.
8 Siempre me dicen que tengo “mucho morro1”, porque mi supuesto “trabajo” consiste en ir a ver 9 preestrenos sin pagar un duro, me dan a la salida canapés y una camiseta estupenda (así que no 10 tengo que gastar en comida ni en ropa), y encima correspondo a todas essas atenciones poniendo 11 a caldo con brusquedad a la película en cuestión. El caso es que mucha gente piensa que vivo como 12 un maharajá y algunos individuos me preguntan qué tienen que hacer para ser también críticos.
13 Pero, ¿eso de ser crítico de cine dónde se estudia? No existe, todavía, la licenciatura en Ciencias 14 de la Crítica de Cine. Aunque tanto yo como mis amigos que se dedican a esto somos de su padre y 15 de su madre (periodistas, químicos, biólogos, abogados, etc.), podría argumentar que es bastante 16 importante la formación humanística (filosofía, sociología y similares pueden ayudar). Y sobre 17 todo se debe aprender cómo se hacen las películas, más que nada para no hacer el ridículo.
18 ¿Cómo se escribe una crítica de cine? No hace falta esforzarse mucho. Basta con tomar una 19 cerveza (dijo Groucho Marx que “los críticos de cine son esas personas que siempre piden bebidas 20 baratas salvo cuando no pagan ellos”) con los compañeros al salir de la proyección, enterarse de 21 cuál es la opinión más generalizada, y seguirles la corriente.
22 Sólo así se explican cosas como la frasecita sobre la película Aita (“a su lado una película de José 23 Luis Guerín parece rodada por Steven Spielberg”) que se inventó uno de nosotros, y después 24 se la he escuchado repetir a otros críticos como si fuera suya. O el curioso caso de Una historia25 verdadera, que según un 90 por ciento de cronistas recordaba al mejor John Ford. ¿En qué? A 26 mí me gusta Una historia verdadera y me gusta John Ford, y hasta veo razonable que un crítico 27 comparara esta película con la filmografía del gran maestro, pero no veo la razón por la que 28 todos repetían lo mismo como papagayos. La única conexión que yo veo entre esa película y Ford 29 es que el protagonista fue rechazado cuando se presentó al casting de Las uvas de la ira.
30 ¿Sirve para algo la crítica de cine? Si así fuera no habría dado un duro por ejemplo Transformers: 31 la venganza de los caídos, y el público haría manifestaciones en las puertas de los cines para exigir 32 ciclos de Howard Hawks e Ingmar Bergman.
33 Dicen algunos optimistas que en algunos casos la crítica puede ser decisiva, cuando por ejemplo 34 se aclamó unánimemente la película Pulp Fiction y el público acudió masivamente, o que puede 35 ayudar a dar a conocer películas sin ningún tirón comercial pero muy buenas, como Solas. En fin, 36 siempre que me preguntan esto recuerdo lo que le dijo un director al que ponía sus películas a 37 caldo: “Te leo todos los días mientras voy al banco a ver cómo crece mi cuenta bancaria”.
JUAN LUIS SÁNCHEZ juanluissanchez.blogspot.com
– por mala que sea – (Ref. 7 )
En el fragmento, el uso del signo de puntuación “raya” tiene la siguiente función:
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Pergunta 6 de 10
6. Pergunta
(URCA CE/2008)
La ‘Crucifixión’ según Lorca
El largo viaje del manuscrito de uno de los poemas más queridos por su autor, e incluido en ‘Poeta en Nueva York’, finaliza en una sala de subastas El día en que Federico García Lorca emborronó un papel con los versos de Crucifixión, supo que le habían alumbrado todas las musas. Fue en Nueva York, abrumado por las “vacas con tetas llenas de perdigones” y por “temblorosos ríos de polilla”, oliéndose quizás con esas imágenes el cataclismo del crack del 29, que se produjo tan sólo seis días después de fecharlo, el 24 de octubre. Esa única copia se la regaló a su amigo Miguel Benítez y no volvió a recuperarla. Mañana se subasta en el Sotheby’s de Londres a un precio inicial que oscila entre 20.000 y 30.000 libras (27.793 y 41.689 euros). La Fundación García Lorca y el Ministerio de Cultura pujarán. La historia de Crucifixión es la historia de una pérdida nada deseada. Como no apareció hasta después de su muerte, los expertos no sabían bien dónde encajaba dentro de Poeta en Nueva York. Lorca lo deja muy claro en el manuscrito que le entrega a José Bergamín pocos días antes de morir y que también fue un misterio para los estudiosos durante años porque el propio Bergamín no quiso entrar en polémicas. En la copia del borrador que el poeta dejó sobre la mesa de su amigo editor, la indicación es muy clara. Lo incluye en la parte VII, titulada Vuelta a la ciudad, en la que anota: “Crucifixión y hay que pedir el original a D. Miguel Benítez”. Él mismo se lo reclamó antes, con dos cartas que también se subastan. En ellas resaltaba la importancia del poema: “Queridísimo Miguel. Estoy poniendo a máquina mi libro de Nueva York para darlo a la prensa el próximo mes de octubre; te ruego encarecidamente me mandes a vuelta de correo el poema Crucifixión puesto que tú eres el único que lo tienes y yo me quedé sin copia. Desde luego irá en el libro dedicado a ti. Por primera vez en mi vida dicto una carta que está escrita por mi secretario. Miguel, ten la bondad de ser bueno y mandarme ese poema, porque es de los mejores que llevará el libro”. No hubo respuesta, ni a esta ni a la carta posterior. Después del asesinato de Federico, el 18 de agosto de 1936, nadie supo más. Las primeras ediciones de Poeta en Nueva York en 1940 no lo incluyen. Ni la de Norton, en Estados Unidos, ni la de Séneca, en México. Es en 1950 cuando el poeta Agustín Millares lo publica junto a las dos cartas en la revista Planas de poesía. A partir de entonces, la familia Millares se hace cargo del manuscrito que hoy sale a subasta. Según los propietarios, herederos de Agustín Millares, han decidido dar el paso porque su estado de conservación (plural)”corría riesgos”. También aseguran que previamente se pusieron en contacto con la Fundación García Lorca y con la Biblioteca Nacional por si lo querían, pero que no recibieron respuestas. Lorca pensaba que Crucifixión era fundamental para el libro, y aún con sus bendiciones, el poema se ha visto envuelto en un halo de misterio, muy acorde con todo lo que es Poeta en Nueva York. Su aspecto original, con las cuartillas ya carcomidas por el paso del tiempo, le convierten en todo un objeto de deseo para el mundo lorquiano.
(Adaptado de ‗El País‘. España)
Los vocablos conservación, pérdida y subasta, destacados en negritos, en el texto, son respectivamente, clasificados según la acentuación gráfica:
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Pergunta 7 de 10
7. Pergunta
(UDESC SC/2009)
Una Palabra Enorme
1Libertad es una palabra enorme. Por ejemplo, cuando terminan las clases, se dice que una está en libertad. Mientras dura la libertad, una pasea, una juega, una no tiene por qué estudiar. Se dice que un país es libre cuando una mujer cualquiera o un hombre cualquiera hace lo que se le antoja. Pero hasta los países libres tienen cosas muy prohibidas. Por 5ejemplo matar. Eso sí, se pueden matar mosquitos y cucarachas, y también vacas para hacer churrascos. Por ejemplo está prohibido robar, aunque no es grave que una se quede con algún vuelto cuando Graciela, que es mi mami, me encarga alguna compra. Por ejemplo está prohibido llegar tarde a la escuela, aunque en ese caso hay que hacer una cartilla mejor dicho la tiene que hacer Graciela, justificando porqué. Así dice la maestra; justificado.
10Libertad quiere decir muchas cosas. Por ejemplo, si una no está presa, se dice que está en libertad. Pero mi papá está preso y sin embrago está en Libertad, porque así se llama la cárcel donde está hace ya muchos años. A eso el tío Rolando lo llama qué sarcasmo. Un día le conté a mi amiga Angélica que la cárcel en que está mi papi se llama Libertad y que el tío Rolando había dicho que era un sarcasmo y a mi amiga Angélica le gustó 15tanto la palabra que cuando su padrino le regaló un perrito le puso de nombre Sarcasmo. Mi papá es un preso, pero no porque haya matado o robado o llegado tarde a la escuela. Graciela dice que papá está en libertad, o sea está preso, por sus ideas. Parece que mi papá era famoso por sus ideas. Yo también a veces tengo ideas, pero todavía no soy famosa. Por eso no estoy en Libertad, o sea que no estoy presa. Si yo estuviera presa, 20me gustaría que dos de mis muñecas, la Toti y la Mónica, fueran también presas políticas. Porque a mi me gusta dormirme abrazada por lo menos a la Toti. A la Mónica no tanto, porque es muy gruñona. Yo nunca le pego, sobre todo para darle ese buen ejemplo a Graciela. Ella me ha pegado pocas veces, pero cuando lo hace yo quisiera tener muchísima libertad. Cuando me pega o me rezonga yo le digo Ella, porque a ella 25no le gusta que la llame así. Es claro que tengo que estar muy alunada para llamarle Ella. Si por ejemplo viene mi abuelo y me pregunta dónde está tu madre, y yo le contesto Ella está en la cocina, ya todo el mundo sabe que estoy alunada, porque si no estoy alunada digo solamente Graciela está en la cocina. Mi abuelo siempre dice que yo salí la más alunada de la familia y eso a mí me deja muy contenta. A Graciela tampoco le gusta 30demasiado que yo la llame Graciela, pero yo la llamo así porque es un nombre lindo. Sólo cuando la quiero muchísimo, cuando la adoro y la beso y la estrujo y ella me dice ay chiquilina no me estrujes así, entonces sí la llamo mamá o mami, y Graciela se conmueve y se pone muy tiernita y me acaricia el pelo, y eso no sería así ni sería bueno si yo le dijera mamá o mami por cualquier pavada. O sea que la libertad es una palabra 35enorme. Graciela dice que ser un preso político como mi papá no es ninguna vergüenza. Que casi es un orgullo. ¿Por qué casi? Es orgullo o es vergüenza. ¿Le gustaría que yo dijera que es casi vergüenza? Yo estoy orgullosa, no casi orgullosa, de mi papá, porque tuvo muchísimas ideas, tantas y tantísimas que lo metieron preso por ellas. Yo creo que ahora mi papá seguirá teniendo ideas, tremendas ideas, pero es casi seguro que no se 40las dice a nadie, porque si las dice, cuando salga de Libertad para vivir en libertad, lo pueden meter otra vez en Libertad. ¿Ven como es enorme?
BENEDETTI, Mario. In: Primavera con una Esquina Rota.
La palabra “cucarachas” (ref. 5) no lleva tilde gráfico en español debido a las reglas de acentuación de las palabras:
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Pergunta 8 de 10
8. Pergunta
(PUC GO/2012)
Ou isso ou aquilo; se este ou se aquele, alternativas e condicionais, entre uma e outra traço minha história de vida. História! Apenas luto para fixar-me no espaço. Quando chegar o dia em que eu possuir minha casa, literalmente falando, com mangueiras seculares, com jardins a enfeitar-me os dias, eu voltarei ao reino cósmico, à unidade perdida. Porém, o meu reino é o da imaginação, ali domino soberana, rainha sem rival. Se admito alguns inimigos é apenas para animar o cenário e, principalmente, os bastidores. Eles pensam que chegam sorrateiros e vão felizes minando o campo, param somente para contemplar seu rastro de destruição. A surpresa é ver que tudo permaneceu intacto: a casa, as árvores, as flores, o cachorro e o coração. Nada mudou. Sem entender, o rival não se dá por vencido. ‘Dignamente’ retorna e recomeça sua ação nefasta.
O homem luta ferozmente pela supremacia, demônio com seu hálito mortífero. Cumprimento-o com amabilidade, ele me abraça desdenhoso e me enfrenta diuturnamente, como a luta surda e muda da doméstica com a patroa. O problema não é de moral convencional ou de falsa moral, mas, sim, de ter diante de si o protótipo do selvagem homem capitalista e, antes disso, vítima de suas ambições mesquinhas.
(MARTINS, Maria Teresinha. Rapto de Memória. 2.
ed. Goiânia: Ed. da PUC Goiás, 2010. p. 43.)
Entre las lenguas española y portuguesa, hay muchas similitudes y algunos contrastes. Señale la opción que explica correctamente uno de los contrastes que existen entre esos dos idiomas.
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Pergunta 9 de 10
9. Pergunta
(UFAC/2009)
¿QUÉ HAY QUE SABER SOBRE LAS FRASES HECHAS?
Varios estudios demostraron que para que los aprendices comprendan una determinada palabra, o, en nuestro caso, frases hechas, tienen que verlas varias veces. Sökmen (apud SCHIMITT y McCARTHY, 1997), por ejemplo, dice que son necesarios entre cinco y dieciséis encuentros del aprendiz con cada palabra para que la fije adecuadamente. Los alumnos de Lengua Extranjera necesitan ver las frases hechas, conocer sus significados en diferentes contextos y no sencillamente adoptarlas o memorizarlas.
Cuando los estudiantes inician el proceso de aprendizaje de una Lengua Extranjera, las palabras y frases hechas de su Lengua Materna son mucho más frecuentes de que las de la Lengua Extranjera que aprenden, por tanto, las formas de la Lengua Materna necesitan menos activación de que las formas de la Lengua Extranjera, puesto que tienen un nivel de relajación más alto y se activan antes de que las de Lengua Extranjera. Según aumenta el nivel de conocimiento da la Lengua Extranjera por parte de esos alumnos, aumenta, también, el nivel de relajación de las palabras y de las frases hechas de esa lengua en sus mentes, disminuyendo la diferencia de relajación entre ellas, puesto que éstas pasan a leerse, escucharse, hablarse o escribirse con más frecuencia.
DURÃO, Adja Balbino de Amorim Barbieri. EL-HASSANI. Sâmia Maria do Socorro Pontes. (Fragmento de artigo). ¿Cómo errores
‘artificialmente’ propuestos pueden concienciarnos sobre una de las dificultades típicas de Aprendices Brasileños de Español? – Revista: Vários Olhares Sobre o Espanhol. UEL. Londrina-PR. 2005.
Indica la opción que clasifica correctamente a las palabras abajo cuanto a la acentuación tónica: “aprendices; aprendiz; sencillamente; difícilmente; relajación; pedagógico”:
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Pergunta 10 de 10
10. Pergunta
(UFAC/2004)
De acuerdo con las reglas de acentuación ortográfica, las palabras subrayadas en las frases abajo tienen la misma clasificación que:
I. “Quizás ni sabios ni poetas sepan explicar nunca esa especie de…”
II. “Tal vez, únicamente, el hombre que implantó el rito de la oración…”
III. “Y quizás lo sepan también los grillos, …”
Correto
Parabéns! Siga para a próxima questão.
Incorreto
Resposta incorreta. Revise o conteúdo nesta aula para acertar na hora da prova!
Sobre o(a) autor(a):
Marcia é formada em Língua e Literatura Espanhola pela Universidade Federal de Santa Catarina e Especialista em Estudos Linguísticos e Literários Aplicados ao Ensino da Língua Portuguesa pela Unisul. Dá aulas de espanhol em escolas da grande Florianópolis desde 2003. Facebook: https://www.facebook.com/mcardosocanto
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