Teste seus conhecimentos sobre Literatura Enem com o simulado de Segunda Geração do Modernismo que preparamos para você. Responda as 10 questões e, ao final, confira a pontuação e garanta dicas para estudar.
A segunda geração do modernismo é um tema bem abrangente que trabalhamos no simulado deste post. Para se preparar melhor para a prova, assista à aula em vídeo sobre o assunto com o professor Anderson:
O vídeo acima foca em “prosa”. Para completar seu entendimento, assista à aula com foco em “poesia” também:
Muito bem! Agora você está bem afiado e pronto para os exercícios!
Segunda Geração do Modernismo – Simulado de Literatura
Sumário do Quiz
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Pergunta 1 de 10
1. Pergunta
(UFAC/2011)
Carlos Drummond de Andrade é um grande poeta da denominada Segunda Geração do Modernismo cujas principais características são:
I. Grande preocupação com a renovação da linguagem.
II. Arte pela arte.
III. Produção com forte dimensão social.Das afirmações anteriores:
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Pergunta 2 de 10
2. Pergunta
(EsPCEX/2011)
Sobre a poesia da Segunda Geração modernista, é correto afirmar que
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Pergunta 3 de 10
3. Pergunta
(Mackenzie SP/2016)
Soneto de Carnaval
01 Distante o meu amor, se me afigura
02 O amor como um patético tormento
03 Pensar nele é morrer de desventura
04 Não pensar é matar meu pensamento.
05 Seu mais doce desejo se amargura
06 Todo o instante perdido é um sofrimento
07 Cada beijo lembrado uma tortura
08 Um ciúme do próprio ciumento.
09 E vivemos partindo, ela de mim
10 E eu dela, enquanto breves vão-se os anos
11 Para a grande partida que há no fim
12 De toda a vida e todo o amor humanos:
13 Mas tranquila ela sabe, e eu sei tranquilo
14 Que se um fica o outro parte a redimi-lo.
Vinícius de Moraes
Sobre o segundo momento da poesia modernista brasileira, a qual didaticamente a crítica vincula Vinícius de Moraes, pode-se afirmar que é:
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Pergunta 4 de 10
4. Pergunta
(USF SP/2016)
A seguir, você encontrará breves afirmativas a respeito de excertos das obras Vidas secas, Memórias de um sargento de milícias e Memórias póstumas de Brás Cubas. Analise-as e assinale o que for correto.
I. “Os séculos desfilavam num turbilhão, e, não obstante, porque os olhos do delírio são outros, eu via tudo o que se passava diante de mim – flagelos e delícias – desde essa coisa que se chama glória até essa outra que se chama miséria, e via o amor multiplicando a miséria, e via a miséria agravando a debilidade. Aí vinham a cobiça que devora, a cólera que inflama, a inveja que baba, a enxada e a pena, úmidas de suor, e a ambição, a fome, a vaidade, a melancolia, a riqueza, o amor, e todos agitavam o homem, como um chocalho, até destruí-lo, como um farrapo.”
Assim como grande parte da narrativa que Brás Cubas traz de além-túmulo, o excerto lido mostra a perspectiva niilista e pessimista, uma decorrência da consciência da degradação de valores e da consciência das perversões da natureza humana.
II. “Como sempre acontece a quem tem muito onde escolher, o pequeno, a quem o padrinho queria fazer clérigo mandando-o a Coimbra, a quem a madrinha queria fazer artista metendo-o na Conceição, a quem Dona Maria queria fazer rábula arranjando-o em algum cartório, e a quem enfim cada conhecido ou amigo queria dar um destino que julgava mais conveniente às inclinações que nele descobria, o pequeno, dizemos, tendo tantas coisas boas que escolher, escolheu a pior possível: nem foi para Coimbra, nem para a Conceição, nem para cartório algum; não fez nenhuma destas coisas, nem também outra qualquer, constituiu-se um completo vadio-mestre, vadio-tipo.”
O romance de Almeida configura-se como uma narrativa que quebra com as convenções literárias de sua época, a começar pelo anti-herói, de origem nobre, mas que opta por residir no subúrbio carioca em virtude da liberdade que o local e as pessoas que ali vivem oferece e que lhe garante uma vida de aventuras.
III. “Chegou à porta, olhou as folhas amarelas das catingueiras. Suspirou. Deus não havia de permitir outra desgraça. Agitou a cabeça e procurou ocupações para entreter-se. Tomou a cuia grande, encaminhou-se ao barreiro, encheu de água o caco das galinhas, endireitou o poleiro. Em seguida foi ao quintalzinho regar os craveiros e as panelas de losna. E botou os filhos para dentro de casa, que tinham barro até nas meninas dos olhos. Repreendeu-os:
– Safadinhos! porcos! sujos como…
Deteve-se. Ia dizer que eles estavam sujos como papagaios.”O romance de Graciliano Ramos apresenta maior profundidade psicológica do que as demais obras da Segunda Geração Modernista. Um dos índices de densidade psicológica se dá pela presença do discurso indireto livre, como vemos em “Deus não havia de permitir outra desgraça.”
É correto o que se afirma apenas em
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Pergunta 5 de 10
5. Pergunta
(EsPCEX/2015)
Assinale a alternativa que contém uma das características da segunda fase modernista brasileira.
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Pergunta 6 de 10
6. Pergunta
(USF SP/2015)
Com relação às obras de maior relevância no cenário literário nacional e às características das estéticas a que pertencem, assinale a alternativa incorreta.
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Pergunta 7 de 10
7. Pergunta
(Mackenzie SP/1996)
Não se encaixa na obra de qualquer autor da segunda geração da poesia modernista brasileira:
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Pergunta 8 de 10
8. Pergunta
(IBMEC SP/2011)
1ª parte do poema “Eu, etiqueta”
Carlos Drummond de Andrade
Em minha calça está grudado um nome
que não é meu de batismo ou de cartório,
Um nome…estranho.
Meu blusão traz lembrete de bebida
que jamais pus na boca, nesta vida.
Em minha camiseta, a marca de cigarro
que não fumo, até hoje não fumei.
Minhas meias falam de produto
Que nunca experimentei
Mas são comunicados a meus pés.
Meu tênis é proclama colorido
de alguma coisa não provada
por este provador de longa idade.
Meu lenço, meu relógio, meu chaveiro,
minha gravata e cinto e escova e pente,
meu copo, minha xícara,
minha toalha de banho e sabonete,
meu isso meu aquilo,
desde a cabeça ao bico dos sapatos,
são mensagens,
letras falantes,
gritos visuais,
ordens de uso, abuso, reincidência,
costume, hábito, permanência,
indispensabilidade,
e fazem de mim homem-anúncio itinerante,
escravo da matéria anunciada.
Carlos Drummond de Andrade é considerado o poeta mais importante do nosso Modernismo e pertenceu à segunda geração desse período literário. Assinale as principais características dessa fase, visivelmente detectadas no poema:
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Pergunta 9 de 10
9. Pergunta
(UFPE/2006)
O Modernismo no Brasil teve três fases, e podemos dizer que cada um dos poetas abaixo representa uma dessas fases, conforme se descreve nas proposições abaixo.
1) Manuel Bandeira foi um dos pioneiros do Modernismo. Compôs o poema Os Sapos, para a Semana de Arte Moderna de 22.
2) Carlos Drummond de Andrade, da segunda fase do Modernismo, tem como um dos temas freqüentes o desajustamento do indivíduo no mundo.
3) João Cabral de Melo Neto pertenceu à chamada geração de 45. Entre as características de sua poesia estão o racionalismo, a lógica e o rigor formal, o que não o impede de fazer denúncia social.
Está(ão) correta(s):
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Pergunta 10 de 10
10. Pergunta
(UEM PR/2006)
A poesia brasileira de determinada época, vista por muitos como anárquica e destruidora, é marcada pelo tom desafiador e de combate em relação à tradição literária, pelo uso do verso livre, pela busca de uma expressão mais coloquial, próxima do modo de falar brasileiro, pela valorização do cotidiano, pelo nacionalismo e pela redescoberta da realidade brasileira, entre outras características. Essa afirmação aplica-se à poesia de:
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