Teste os seus conhecimentos em Espanhol com o nosso simulado sobre imperativo. São 10 questões para você estudar e treinar para o Enem!
Aprenda agora os segredos dos verbos no Imperativo no idioma Espanhol para gabaritar as questões do Enem. Todo caem cinco questões. Não dá pra vacilar Confira agora para não se arrepender depois. A melhor dica é você começar pelas dicas de Interpretação de textos em Espanhol na prova do Enem. Depois, vamos para a conjugação dos verbos regulares.
Interpretação de Textos em Espanhol
Confira as principais técnicas para você não cair nas pegadinhas das questões de Espanhol na prova do Enem com a professora Márcia, do canal do Curso Enem Gratuito.
Valeu pra você essa introdução? Se liga, porque Interpretação de Textos em Espanhol vale por mais de 50% das questões que mais caem nos cinco problemas de Idioma Estrangeiro no Exama Nacional do Ensino Médio.
O Imperativo no Espanhol
Qual a diferença entre espanhol e castelhano? A explicação é histórica, mas na prática não há diferenças. A escolha por chamar o idioma de castelhano na América tem mais a ver com o fato de “espanhol” remeter ao período colonial.
Já na Espanha, a região norte o chama de castelhano (referência ao Reino de Castela), diferentemente de outras regiões do país, que reconhecem o idioma como a língua oficial espanhola.
Confira com a professora Márcia como é a conjugação dos verbos regulares no Idioma Espanhol. São dicas de ouro para o Enem:
O presente do indicativo em é utilizado para situar uma ação no momento da fala ou em um futuro muito próximo, para descrever uma rotina ou ações que se repetem ou para referir-se a situações estáveis ou permanentes.
Além de seu uso mais comum, o presente do indicativo pode ser usado em um relato para que ele tenha mais ‘vida’. Exemplo: Colón llega a América el 12 de octubre de 1492.
O uso do VOSEO no Espanhol
“Voseo” é quando se usa o pronome de segunda pessoa do singular VOS ao invés de TÚ (conhecido como “tutear”) na língua castelhana.
Saiba mais sobre essa forma de tratamento muito comum em países vizinhos e entenda um pouco mais sobre a riqueza da língua espanhola na segunda aula de hoje, com a prof Marcia \o/
Muito boas estas dicas da professora Márcia.
Sumário do Quiz
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Pergunta 1 de 10
1. Pergunta
(UNITAU SP/2019)
Lee el chiste para responder la pregunta sobre gramática.
A las formas verbales “quítese” y “saque” del imperativo afirmativo formal corresponden las informales
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Pergunta 2 de 10
2. Pergunta
(PUC GO/2017)
Falando sério, marido, acompanhe o meu raciocínio. Veja bem, estou falando de algo muito pessoal, é claro. Algo que diz respeito à minha criação, minha origem camponesa, ao meu modo de encarar as coisas, posição essa que nada tem a ver com nossa vida em comum, que eu coloco acima de qualquer questão: moro em um prédio bonito, em um bairro classificado de nobre pela esperteza dos corretores, mais interessados em jogar areia nos olhos dos compradores do que mostrar a realidade daquilo que eles vão comprar. Desfruto de alguma segurança, tenho até privacidade. Quando o calor aperta, posso andar pelada pela casa sem agredir a moral pública ou os olhos exigentes da garotada dos binóculos, certo? De nossa sacada, quando faz bom tempo, sinto na pele o beijo ardente de meu amado sol. Uns poucos vasos mirrados, maltratados, sorriem de puro contentamento quando lhes dou a graça de minha atenção. E só. O gotejar da chuva no telhado, o cheiro da terra úmida, são lembranças remotas. Sabe, meu amor, não sei se algum dia você parou para pensar no assunto, talvez não, talvez a diferença seja mais nítida para nós, as mulheres. Ultimamente tenho questionado a diferença entre lar e moradia. E não me venha dizer que são sintomas de velhice! Apesar do atropelo impiedoso do novo sobre o velho, da globalização, que parece ignorar as diferenças individuais e culturais, da massificação, que padroniza a humanidade, sinto que, na cultura do povo brasileiro, demasiadamente jovem ainda, o conceito de lar continua enraizado em esteios, baldrames, telhado, pés descalços pisando canteiros fofos. Mulher. Terra. Fertilidade. Dá pra perceber a diferença?
(BARROS, Adelice da Silveira. Mesa dos inocentes.
Goiânia: Kelps, 2010. p. 43.)En el texto, se presentan tres verbos en el imperativo “acompanhe” (esp.: acompañe), “veja” (esp.: vea) y “não venha” (esp.: no venga). Señale la alternativa que presenta esos mismos verbos correctamente conjugados en la segunda persona del plural del imperativo:
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Pergunta 3 de 10
3. Pergunta
(FM Petrópolis RJ/2016)
Alcohol, ¿qué es?
1 El alcohol es una de las drogas más consumidas 2 en nuestra sociedad. Está presente en las actividades 3 sociales de muchas personas y es aceptado como 4 un acompañamiento placentero de las relaciones y 5 los encuentros sociales. Esta percepción del alcohol 6 ha contribuido a extender su consumo, no sólo 7 entre los adultos, sino también entre los jóvenes 8 y los adolescentes, que se inician en edades muy 9 tempranas.
10 Todavía, parece que la sociedad actual está 11 tomando conciencia del alcohol como una droga más, 12 que afecta gravemente a la salud. Además, se intenta 13 evitar el inicio precoz del consumo por parte de los 14 jóvenes y aumentar el control sobre la publicidad que 15 pueda incidir en un consumo abusivo del mismo.
16 Así que se puede afirmar que el alcohol es una 17 de las drogas más consumidas, entre otras cosas, 18 porque en nuestra sociedad se relaciona el consumo 19 de alcohol con todo tipo de celebraciones, actos 20 sociales y festivos. Esta relación lleva a que, en 21 ocasiones, se abuse del consumo y se realice de una 22 forma compulsiva, inconsciente y poniendo en riesgo 23 nuestra propia salud, por eso queremos ofrecer una 24 serie de recomendaciones:
25 NO CONSUMIR:
26 • Si eres menor de 18 años (afecta más a tu 27 organismo y está prohibido por la ley).
28 • Si padeces o has padecido alguna enfermedad 29 de hígado, riñón o algún problema psicológico o 30 psiquiátrico.
31 • Si estás embarazada.
32 • Si el motivo que te lleva consumir, es porque lo 33 hacen tus amigos.
34 • Si piensas que los problemas se afrontan mejor 35 habiendo bebido.
36 REDUCE LOS RIESGOS:
37 Si aún después de estos consejos consumes 38 alcohol ten en cuenta esto:
39 • Come lo suficiente para evitar los efectos tóxicos 40 sobre el estómago vacío.
41 • No conduzcas, desplázate en autobús o taxi.
42 • No mezcles el alcohol con otras drogas ni 43 medicamentos.
44 • No tomes demasiadas copas, de esta forma evitarás 45 la borrachera, que aumenta el daño físico y provoca 46 peleas y accidentes.
47 • Beber poco a poco, reduces el daño y se saborea 48 mejor.
49 • Si vas a trabajar o a estudiar al día siguiente, no 50 bebas o hazlo moderadamente.
51 • No bebas, o hazlo moderadamente, si piensas 52 mantener relaciones sexuales y que no se te olvide
53 la protección.
54 • Si te encuentras mal o estás mareado, acude al 55 médico o a algún servicio de urgencias.
Disponible en: <http://infodrogas.org/inf-drogas/alcohol?start=5>.
Acceso en: 19 abr. 2015. Adaptado.El uso del modo imperativo en la tercera parte del texto (Refs. 36-55) indica
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Pergunta 4 de 10
4. Pergunta
(Fac. de Direito de Franca SP/2016)
A frase “Haz a los demás como te gustaría que te hicieran a ti” expressa uma situação
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Pergunta 5 de 10
5. Pergunta
(PUC GO/2016)
VI
Para entenderes bem o que é a morte e a vida, basta contar-te como morreu minha avó.
— Como foi?
— Senta-te.
Rubião obedeceu, dando ao rosto o maior interesse possível, enquanto Quincas Borba continuava a andar.
— Foi no Rio de Janeiro, começou ele, defronte da Capela Imperial, que era então Real, em dia de grande festa; minha avó saiu, atravessou o adro, para ir ter à cadeirinha, que a esperava no Largo do Paço. Gente como formiga. O povo queria ver entrar as grandes senhoras nas suas ricas traquitanas. No momento em que minha avó saía do adro para ir à cadeirinha, um pouco distante, aconteceu espantar–se uma das bestas de uma sege; a besta disparou, a outra imitou-a, confusão, tumulto, minha avó caiu, e tanto as mulas como a sege passaram-lhe por cima. Foi levada em braços para uma botica da Rua Direita, veio um sangrador, mas era tarde; tinha a cabeça rachada, uma perna e o ombro partidos, era toda sangue; expirou minutos depois.
— Foi realmente uma desgraça, disse Rubião.
— Não.
— Não?
— Ouve o resto. Aqui está como se tinha passado o caso. O dono da sege estava no adro, e tinha fome, muita fome, porque era tarde, e almoçara cedo e pouco. Dali pôde fazer sinal ao cocheiro; este fustigou as mulas para ir buscar o patrão. A sege no meio do caminho achou um obstáculo e derribou-o; esse obstáculo era minha avó. O primeiro ato dessa série de atos foi um movimento de conservação: Humanitas tinha fome. Se em vez de minha avó, fosse um rato ou um cão, é certo que minha avó não morreria, mas o fato era o mesmo; Humanitas precisa comer. Se em vez de um rato ou de um cão, fosse um poeta, Byron ou Gonçalves Dias diferia o caso no sentido de dar matéria a muitos necrológios; mas o fundo subsistia. O universo ainda não parou por lhe faltarem alguns poemas mortos em flor na cabeça de um varão ilustre ou obscuro; mas Humanitas (e isto importa, antes de tudo) Humanitas precisa comer.
Rubião escutava, com a alma nos olhos, sinceramente desejoso de entender; mas não dava pela necessidade a que o amigo atribuía a morte da avó. Seguramente o dono da sege, por muito tarde que chegasse à casa, não morria de fome, ao passo que a boa senhora morreu de verdade, e para sempre. Explicou-lhe, como pôde, essas dúvidas, e acabou perguntando-lhe:
— E que Humanitas é esse?
— Humanitas é o princípio. Mas não, não digo nada, tu não és capaz de entender isto, meu caro Rubião; falemos de outra coisa.
— Diga sempre.
Quincas Borba, que não deixara de andar, parou alguns instantes.
— Queres ser meu discípulo?
— Quero.
— Bem, irás entendendo aos poucos a minha filosofia; no dia em que a houveres penetrado inteiramente, ah! nesse dia terás o maior prazer da vida, porque não há vinho que embriague como a verdade. Crê-me, o Humanitismo é o remate das coisas; e eu, que o formulei, sou o maior homem do mundo. Olha, vês como o meu bom Quincas Borba está olhando para mim? Não é ele, é Humanitas…
— Mas que Humanitas é esse?
— Humanitas é o principio. Há nas coisas todas certa substância recôndita e idêntica, um princípio único, universal, eterno, comum, indivisível e indestrutível, — ou, para usar a linguagem do grande Camões:
Uma verdade que nas coisas anda,
Que mora no visíbil e invisíbil.
Pois essa sustância ou verdade, esse princípio indestrutível é que é Humanitas. Assim lhe chamo, porque resume o universo, e o universo é o homem. Vais entendendo?
— Pouco; mas, ainda assim, como é que a morte de sua avó…
— Não há morte. O encontro de duas expansões, ou a expansão de duas formas, pode determinara supressão de uma delas; mas, rigorosamente, não há morte, há vida, porque a supressão de uma é a condição da sobrevivência da outra, e a destruição não atinge o princípio universal e comum. Daí o carácter conservador e benéfico da guerra. Supõe tu um campo de batatas e duas tribos famintas. As batatas apenas chegam para alimentar uma das tribos, que assim adquire forças para transpor a montanha e ir à outra vertente, onde há batatas em abundância; mas, se as duas tribos dividirem em paz as batatas do campo, não chegam a nutrir-se suficientemente e morrem de inanição. A paz, nesse caso, é a destruição; a guerra é a conservação. Uma das tribos extermina a outra e recolhe os despojos. Daí a alegria da vitória, os hinos, aclamações, recompensas públicas e todos os demais efeitos das ações bélicas. Se a guerra não fosse isso, tais demonstrações não chegariam a dar- -se, pelo motivo real de que o homem só comemora e ama o que lhe é aprazível ou vantajoso, e pelo motivo racional de que nenhuma pessoa canoniza uma ação que virtualmente a destrói. Ao vencido, ódio ou compaixão; ao vencedor, as batatas.
— Mas a opinião do exterminado?
— Não há exterminado. Desaparece o fenômeno; a substância é a mesma. Nunca viste ferver água? Hás de lembrar-te que as bolhas fazem-se e desfazem- se de contínuo, e tudo fica na mesma água. Os indivíduos são essas bolhas transitórias.
— Bem; a opinião da bolha…
— Bolha não tem opinião. Aparentemente, há nada mais contristador que uma dessas terríveis pestes que devastam um ponto do globo? E, todavia, esse suposto mal é um benefício, não só porque elimina os organismos fracos, incapazes de resistência, como porque dá lugar à observação, à descoberta da droga curativa. A higiene é filha de podridões seculares; devemo-la a milhões de corrompidos e infectos. Nada se perde, tudo é ganho. Repito, as bolhas ficam na água. Vês este livro? É Dom Quixote. Se eu destruir o meu exemplar, não elimino a obra, que continua eterna nos exemplares subsistentes e nas edições posteriores. Eterna e bela, belamente eterna, como este mundo divino e supradivino.
(ASSIS, Machado de. Quincas Borba.
18. ed. São Paulo: Ática, 2011. p. 26-28.)Observa las formas verbales sacadas del fragmento de Quincas Borba (texto): “senta-te”, “ouve”, “ falemos”, “diga”, “crê-me”, “olha”, “supõe”. Esos verbos serían así traducidos al español: siéntate, oye, hablemos, diga, créeme, mira y supón. Considerando los contextos en los que se encuentran en el fragmento textual, señale la única opción que identifica correctamente el tiempo/modo verbal de tales verbos y su uso en la lengua española:
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Pergunta 6 de 10
6. Pergunta
(PUC GO/2015)
[…]
Arandir (numa alucinação) – Dália, faz o seguinte. Olha o seguinte: diz à Selminha. (violento) Diz que, em toda minha vida, a única coisa que salva é o beijo no asfalto. Pela primeira vez. Dália, escuta! Pela primeira vez, na vida! Por um momento, eu me senti bom! (furioso) Eu me senti quase, nem sei! Escuta, escuta! Quando eu te vi no banheiro, eu não fui bom, entende? Desejei você. Naquele momento, você devia ser a irmã nua. E eu desejei. Saí logo, mas desejei a cunhada. Na praça da Bandeira, não. Lá, eu fui bom. É lindo! É lindo, eles não entendem. Lindo beijar quem está morrendo! (grita) Eu não me arrependo! Eu não me arrependo!
Dália – Selminha te odeia! (Arandir volta para a cunhada, cambaleante. Passa a mão na boca encharcada.)
Arandir (com voz estrangulada) – Odeia. (muda de tom) Por isso é que recusou. Recusou o meu beijo. Eu quis beijar e ela negou. Negou a boca. Não quis o meu beijo.
Dália – Eu quero!
Arandir (atônito) – Você?
Dália (sofrida) – Selminha não te beija, mas eu.
Arandir (contido) – Você é uma criança. (Dália aperta entre as mãos o rosto de Arandir.)
Arandir – Dália. (Dália beija-o, de leve, nos lábios.)
Dália – Te beijei.
Arandir (maravilhado) – Menina!
Dália (quase sem voz) – Agora me beija. Você. Beija.
Arandir (desprende-se com violência) – Eu amo Selminha!
Dália (desesperada) – Eu me ofereço e. Selminha não veio e eu vim.
Arandir – Dália, eu mato tua irmã. Amo tanto que. (muda de tom) Eu ia pedir. Pedir à Selminha para morrer comigo.
Dália – Morrer?
Arandir (desesperado) – Eu e Selminha! Mas ela não veio!
Dália (agarra o cunhado. Quase boca com boca, sôfrega) – Eu morreria.
Arandir – Comigo?
Dália (selvagem) – Contigo! Nós dois! Contigo! Eu te amo!
[…]
(RODRIGUES, Nelson. O beijo no asfalto.
Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1995. p. 98-100.)En el texto, de Nelson Rodrigues, se verifica algunas veces el uso del imperativo, como en: faz, diz, escuta, beija. Marque la opción verdadera respecto a este modo verbal en español:
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Pergunta 7 de 10
7. Pergunta
(UNIFACS BA/2015)
La forma verbal “Diagnostícate” puede clasificarse como
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Pergunta 8 de 10
8. Pergunta
(Mackenzie SP/2014)
Sí, se puede
Historias de luchas contra los desahucios
Viernes. Diez y media de la mañana. Oficina central del IVIMA (Instituto de la Vivienda de Madrid). Feli Velázquez, de la Plataforma de Afectados por la Hipoteca (PAH), acompaña a Felisa. A esta mujer, con dos hijos, sin trabajo y sin derecho a paro, le ha llegado la orden de desahucio de su casa. Si algo no lo impide, el lunes se hará efectiva. Felisa está muy nerviosa, tiene los ojos a punto de estallar en lágrimas. Pero Feli Velázquez está tranquila. “No te preocupes – le dice – lo único que necesitamos es tiempo, venga, rellena este impreso, firma aquí, ahora lo entregamos y llevamos una copia al juzgado”.
Después de presentar todos los papeles necesarios para solicitar una suspensión urgente de desahucio, nos sentamos un momento. Una trabajadora social sube a ver si está el responsable del IVIMA y a preguntar por el caso. Cinco minutos más tarde llaman al móvil. “Es de los juzgados. El IVIMA retira la denuncia. Acaban de paralizar la orden de desahucio”. Ahora el llanto corre libre por la cara de Felisa. “¿Lo ves, mujer?”, le dicen. El vecino que ha venido a acompañarlas llora también. A mí se me ponen los pelos de punta. Sí se puede, pienso. Sí se puede.
El año 2012 fue un año récord de desahucios en España. Según datos oficiales publicados por el Consejo General del Poder Judicial, entre enero y septiembre de 2012 se iniciaron 126.426 expedientes de desahucio (los datos son solo hasta el tercer trimestre de 2012). Los integrantes de la Plataforma de Afectados por la Hipoteca (afectadosporlahipoteca.com) llevan luchando más de cuatro años para dar visibilidad a todos los problemas que desencadenan los desahucios. Han crecido y ahora son más de cien plataformas repartidas por toda España, que acompañan, asesoran y dan apoyo moral a los afectados y que además se han personado con todas sus “armas” en cada desahucio que han podido, haciendo ruido, han protestado ante sedes como la de la EMV ( Empresa Municipal de Vivienda), el IVIMA o donde haga falta. Es la fuerza de gente como Feli, farmacéutica retirada, la que da esperanza a miles de personas que en ocasiones han perdido la alegría e incluso las ganas de vivir. De momento se han logrado paralizar más de 500 desahucios. “Lo que se necesita para parar un desahucio es la presión. Todo el proceso hipotecario ha sido una estafa – dice Feli – la gente iba a los bancos y estos les concedían unas hipotecas irreales”.
Abogados, jueces, policías y profesionales de diferentes campos están comenzando a reaccionar y a posicionarse en contra de una ley, la ley hipotecaria, que consideran injusta, y ante procedimientos que puede que sean legales pero que, claramente, son inmorales, como declaraba una fuente del SUP (Sindicato Unificado de Policía). […]
Ansiedad, bloqueo, ideas suicidas, malas relaciones familiares…. “El principal sentimiento entre la gente que va a ser desahuciada o que ya lo está es la desesperanza” dice uno de los integrantes de Psicólogos sin Fronteras que ofrece su apoyo psicológico y voluntario a estas personas. […] Para profesionales como él, lo más gratificante es ver cómo gente que sufre puede reinventarse, salir adelante, luchar, ser mejores personas. Arropados por un grupo, los afectados se atreven a enfrentarse a situaciones a las que antes no hubieran podido […] están de acuerdo en que sí se puede. […] ¿Medidas reales? Alquileres sociales, tasadores independientes de los pisos o dación de pago de las viviendas son, entre otras, algunas de las propuestas realizadas que ayudarían a detener las injusticias y hacer de este mundo un lugar mejor que habitar, sin hipotecas…
Laura Copa
Extraído y adaptado del número 41 de la revista Punto y coma.
Marzo-Abril de 2013.La forma Negativa del Imperativo en la frase destacada en negrita en el texto, “rellena este impreso, firma aquí”, es
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Pergunta 9 de 10
9. Pergunta
(UNITAU SP/2014)
Quino. Disponible en: http://mafalda.dreamers.com/
En la tira, Mafalda usa dos formas de Imperativo características del voseo argentino: decime y dejá. Las formas de esos Imperativos en el tuteo son, respectivamente,
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Pergunta 10 de 10
10. Pergunta
(Unificado RJ/2013)
El imperativo se suele utilizar en publicidades con función de convencimiento.
Tomando como base el lector presumido del texto, dicho uso está relacionado con su
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