Hora de você se garantir nas cinco questões de Espanhol no Enem. Veja agora as dicas no resumo, e teste seu nível no simulado de pretérito perfeito do subjuntivo. São 10 questões para você estudar e treinar para o Exame. Vem!
O pretérito perfeito do subjuntivo ou pretérito perfeito composto é usado após certas expressões em orações que indicam ações finalizadas que seguem vinculadas ao presente ou ações que serão finalizadas no futuro.
O Pretérito Perfeito no Subjuntivo
O modo subjuntivo é o modo verbal que serve para expressar incertezas e possibilidades. A conjugação do pretérito perfeito no modo subjuntivo é muito simples. Basta acrescentar o verbo auxiliar HABER conjugado no presente do subjuntivo e depois acrescentar o particípio do verbo a ser conjugado.
Para recordar novamente, os particípios são aquelas terminações (ado / ido) que são acrescentadas no final dos verbos regulares.
Formação dos verbos no Pretérito Perfeito do Subjuntivo
Observe este exemplo da formação verbal no pretérito perfeito do subjuntivo:
Pessoa | -AR (Hablar) |
Yo | HAYA HABLADO |
Tú | HAYAS HABLADO |
Él / Ella / Ud. | HAYA HABLADO |
Nosotros (as) | HAYAMOS HABLADO |
Vosotros (as) | HAYÁIS HABLADO |
Ellos / Ellas / Uds. | HAYAN HABLADO |
Há verbos que são irregulares no particípio. Neste caso, o verbo HABER se mantém conjugado da mesma forma. Seguem os verbos irregulares mais utilizados no particípio. Confira agora, para depois responder ao Simulado do Pretérito Perfeito do Subjuntivo.
TERMINADOS EM -ER | |
HACER | HECHO |
PONER | PUESTO |
RESOLVER | RESUELTO |
ROMPER | ROTO |
VOLVER | VUELTO |
VER | VISTO |
SATISFACER | SATISFECHO |
.
TERMINADOS EM -IR | |
ABRIR | ABIERTO |
CUBRIR | CUBIERTO |
DECIR | DICHO |
DESCUBRIR | DESCUBIERTO |
ESCRIBIR | ESCRITO |
MORIR | MUERTO |
FREÍR | FRITO |
.
Resumo sobre o Pretérito Mais que Perfeito
O Pretérito Mais que Perfeito do Indicativo é conhecido como o “passado do passado”. Ele trata de uma ação do passado ocorrida antes de outra ação também do passado.
Esta formação verbal, que em espanhol se chama Pretérito Pluscuamperfecto, tem seu nome vindo do latim. Nessa língua se chamava plus quam perfectum, significando mais que perfeito.
O português traduziu, o espanhol fez uma pequena adequação à sua gramática. Ele é um verbo composto, formado pelo verbo haber conjugado + verbo no particípio.
Assim como outros verbos compostos, este usa o auxiliar haber para definir a pessoa, e o particípio para definir a ação. Saiba mais na aula de hoje, com a professora Marcia! 😀
Veja agora com a professora Márcia, do Canal de aulas do Curso Enem Gratuito, as dicas básica sobre o passado no Idioma Espanhol. Assim você chega com tudo para responder ao Simulado do Pretérito Perfeito do Subjuntivo.
Simulado Pretérito Perfeito do Subjuntivo
Teste agora seus conhecimentos para ver se você já se garante nas cinco questões de Espanhol que caem todo ano no Exame Nacional do Ensino Médio.
Sumário do Quiz
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Pergunta 1 de 10
1. Pergunta
(PUC GO/2017)
Tião — Tem uma nota sobre a greve na primeira página!…
Otávio — Se até as oito horas da noite não derem o aumento, greve geral na metalúrgica!
Tião — Ninguém tem peito, pai!
Otávio — Como não tem peito? Tá esquecido do ano passado?
Tião — Eu não tava lá.
Otávio — Mas eu estava! Deram o aumento ou não deram?
Tião — Deram parte do aumento, parte! E mesmo assim porque todas as categorias aderiram! Mas aguentá o tranco sozinho, ninguém.
Otávio — Espera só a assembleia de hoje e vai ver se tem peito ou não! Eu tinha avisado, hein! O ano passado entramos em acordo com o patrão e foi o que se viu. Agora, aprenderam.
Tião — E por que entraram em acordo?
Otávio — Porque parte da comissão amoleceu…
Tião — Tá vendo, t’aí! Se, em greve de conjunto metade da turma amoleceu…
Otávio — Metade da turma não senhor! Metade da comissão.
Tião — E então?
Otávio — E então, o quê? Eram pelegos! A turma topava mas tinha meia dúzia deles que eram pelegos.
A turma topava, os pelegos deram pra trás.
Tião — Não, pai. Pro senhor, quem não pensa como o senhor é pelego…
Otávio — Nada disso! Eram pelegos no duro. T’aí a prova: tá tudo bem arrumado na fábrica. Tudo chefe e fiscal. O que é isso? Peleguismo, traidores da classe operária…
Tião — Então metade da turma lá da fábrica é pelego, porque tá tudo com medo da greve!
Otávio (furioso) — Não diz besteira, seu idiota! A turma que t’aí é a mesma turma que fez greve o ano passado e que aguentou tropa de choque em 51…
(GUARNIERI, Gianfrancesco. Eles não usam black-tie. 8. ed.
Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1995. p. 42-44.)En el texto, Tião dice: “Tem uma nota sobre a greve na primeira página!”. El verbo destacado no transmite la idea de pertenencia sino de existencia u ocurrencia. Señale la alternativa que presenta correctamente la forma de expresar ese sentido lexical en español:
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Pergunta 2 de 10
2. Pergunta
(UFRR/2016-adaptada)
En “Y el que no haya entendido, que levante la mano”, tenemos:
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Pergunta 3 de 10
3. Pergunta
(PUC GO/2015)
Pronto. Assim devia terminar uma aula: com um golpe seco, incisivo, para que não se diluísse e sim germinasse, posteriormente, nos espíritos. Uma aula cujo tema ele anotaria no diário de classe como “Do ovo a Deus”, para desgosto do chefe do departamento. Olhou para o relógio e viu que ainda faltavam trinta minutos para o término regulamentar da aula de uma hora e meia. Lembrou-se, porém, das palavras de Ezra Pound. “O professor ou conferencista é um perigo. O conferencista é um homem que tem de falar durante uma hora. É possível que a França tenha adquirido a liderança intelectual da Europa a partir do momento em que a duração de uma aula foi reduzida para quarenta minutos.”
Diante disso, só lhe restava recolher o ovo, as trevas, e despedir-se altivamente. Estava de bom humor, com a sensação de um duro dever cumprido, e sua ressaca havia passado. Mas começou a ouvir algo assim como um murmúrio ritmado e grave, a princípio de forma tímida e que depois foi crescendo, permitindo-lhe que o identificasse como sendo a palavra ovo invocada cadenciadamente por trinta bocas. Viu também quando o chefe do departamento que julgava incluir-se entre as suas obrigações a de bedel, passou pelo corredor e olhou estupefacto para dentro da sala. Mas não tinha importância, pois aquela resposta da classe era como que uma verificação prática do seu método experimental. E o resultado do teste lhe parecia satisfatório, eis que, neste momento preciso em que a sua mente também se impregnava daquele mantra, foi tomado pela Grande Revelação, que, como no caso da travessia das trevas pela luz, se não era uma certeza palpável, ao menos se constituía numa hipótese de tal grandiosidade que poderia fazer de uma reles aula uma obra de arte.
A princípio foi assaltado pela tentação de escondê- la, egoisticamente, daqueles espíritos ainda verdes, que talvez a degradassem com gracejos. E poderia guardá-la para algum ensaio mantido rigorosamente em segredo até sua publicação. Mas algo assim como probidade intelectual, misturada à ansiedade diante de sua descoberta, levou-o a expô-la aos alunos, lembrando-se ainda de que o mais eminente de todos os linguistas, Ferdinand de Saussure, jamais escrevera um livro. E que seus ensinamentos se perenizaram através das anotações dos discípulos.
[…]
(SANT’ANNA, Sérgio. Breve história do espírito. 2. reimpr.
São Paulo: Companhia das Letras, 1991, p. 78-79. Adaptado.)En el texto de Sant’Anna, aparecen algunos verbos en el subjuntivo – “diluísse”, “germinasse”, “tenha adquirido”, “identificasse”, “degradassem” –, que es un modo verbal también existente en español. Lea las afirmaciones a seguir sobre el subjuntivo en español y considere las verdaderas para señalar la alternativa correcta:
I. El subjuntivo es un modo gramatical presente en muchas lenguas con diferentes valores, entre los cuales suelen estar las afirmaciones hipotéticas, inciertas o los deseos, todos ellos caracterizados por el rasgo irrealis, que se opone al rasgo realis del indicativo.
II. En español, el Pretérito Perfecto del subjuntivo se forma con verbo auxiliar (haber) en el presente del subjuntivo y el principal en el participio (que yo haya hecho) y en el Pretérito Pluscuamperfecto del subjuntivo, el verbo haber se presenta en pretérito del subjuntivo (que yo hubiese/hubiera hecho).
III. Para formar el presente del subjuntivo de los verbos regulares y de la mayoría de los irregulares, se toma la forma del radical de la primera persona del singular del presente de indicativo y se le añaden las terminaciones –e, –es, –e, –emos, –éis, –en, a los verbos de primera conjugación y –a, –as, –a, –amos, –áis, –an, para las demás conjugaciones. Señale la alternativa correcta:
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Pergunta 4 de 10
4. Pergunta
(UERJ/2015)
No soy el primero ni seré el último escritor cuya vida se enriquece o condena por causa de lo que imaginó o fabuló y haya escrito y publicado.
Se observa en este fragmento una imagen de escritor que comparte características comunes con escritores de diferentes épocas.
Esta idea se construye por medio de la asociación de las siguientes formas verbales:
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Pergunta 5 de 10
5. Pergunta
(MACK SP/2013)
Los infinitivos de los verbos que están en cursiva, vayas, tenga, haya, son respectivamente:
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Pergunta 6 de 10
6. Pergunta
(UNEB BA/2012-adaptada)
En la viñeta,
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Pergunta 7 de 10
7. Pergunta
(UFPE/2007-adaptada)
El Café de doña Rosa
A don Jaime Arce no hacen más que protestarle letras. En el Café, parece que no, todo se sabe. Don Jaime pidió un crédito a un Banco, se lo dieron y firmó unas letras. Después vino lo que vino. Se metió en un negocio donde lo engañaron, se quedó sin un real, le presentaron las letras de cobro y dijo que no podía pagarlas. Don Jaime Arce es, lo más seguro, un hombre honrado y de mala suerte, de mala pata en esto del dinero. Muy trabajador no es, ésa es la verdad, pero tampoco tuvo nada de suerte. Otros tan vagos o más que él, con un par de golpes afortunados, se hicieron con unos miles de duros, pagaron las letras y andan ahora por ahí fumando buen tabaco y todo el día en taxi. A don Jaime Arce no le pasó esto, le pasó todo lo contrario. Ahora anda buscando un destino, pero no lo encuentra. Él se hubiera puesto a trabajar en cualquier cosa, en lo primero que saliese, pero no salía nada que mereciese la pena y se pasaba el día en el Café, con la cabeza apoyada en el respaldo de peluche, mirando para los dorados del techo. A veces cantaba por lo bajo algún que otro trozo de zarzuela mientras llevaba el compás con el pie. Don Jaime no solía pensar en su desdicha: en realidad, no solía pensar nunca en nada. Miraba para los espejos y se decía: “¿Quién habrá inventado los espejos?” Después miraba para una persona cualquiera, fijamente, casi con impertinencia: “¿Tendrá hijos esa mujer? A lo mejor es una vieja pudibunda”. “¿Cuántos tuberculosos habrá ahora en este Café?” Don Jaime se hacía un cigarrillo finito, una pajita, y lo encendía. “Hay quien es un artista afilando lápices, les saca una punta que clavaría como una aguja y no la estropean jamás”. Don Jaime cambia de postura, se le estaba durmiendo una pierna. “¡Qué misterioso es esto! Tas, tas; tas, tas; y así toda la vida, día y noche, invierno y verano: el corazón”.
A una señora silenciosa que suele sentarse al fondo se le murió un hijo, aún no hace un mes. El joven se llamaba Paco, y estaba preparándose para Correos. Al principio dijeron que le había dado una parálisis, pero después se vio que no, que lo que le dio fue la meningitis. Duró poco y además perdió el sentido en seguida. Se sabía ya todos los pueblos de León, Castilla la Vieja, Castilla la Nueva y parte de Valencia; fue una pena grande que se muriese. Paco había andado siempre medio malo desde una mojadura que se dio un invierno, siendo niño. Su madre se había quedado sola, porque su otro hijo, el mayor, andaba por el mundo, no se sabía bien dónde. Por las tardes se iba al Café de doña Rosa, se sentaba al pie de la escalera y allí se estaba las horas muertas, cogiendo calor. Desde la muerte del hijo, doña Rosa estaba muy cariñosa con ella. Hay personas a quienes les gusta estar atentas con los que van de luto. Aprovechan para dar consejos o pedir resignación o presencia de ánimo y lo pasan bien. Doña Rosa, para consolar a la madre de Paco, le suele decir que, para haberse quedado tonto, más valió que Dios se lo llevara. La madre la miraba con una sonrisa de conformidad y le decía que claro que, bien mirado, tenía razón. La madre de Paco se llamaba Isabel, doña Isabel Montes, viuda de Sanz. Es una señora aún de cierto buen ver, que lleva una capita algo raída. Tiene aire de ser de buena familia. En el Café todos suelen respetar su silencio.
(Camilo José Cela, La Colmena, Capítulo I)
En el segundo párrafo del texto aparece la siguiente expresión: fue una pena grande que se muriese. Independientemente de que pueda variar el significado original expresado en el texto, indique cual de las siguientes secuencias temporales, es incorrecta en español:
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Pergunta 8 de 10
8. Pergunta
(UNIFACS BA/2006-adaptada)
“…Si por lo menos tuviéramos la tele puesta, podríamos cambiar de canal…”
Si en la primera oración apareciera hubiéramos tenido en lugar de tuviéramos, la forma verbal podríamos, en la segunda oración, sería sustituida por
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Pergunta 9 de 10
9. Pergunta
(PUC RJ/2005)
En “El siglo XX llegó a su fin sin que hayamos resuelto los impasses relativos a la cuestión de los derechos humanos.’ el tiempo verbal destacado expresa una acción:
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Pergunta 10 de 10
10. Pergunta
(MACK SP/2003)
No creo que se ______ por encontrar eso.
Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna acima.
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Mandou bem no Simuldo do Pretérito Perfeito do Subjuntivo, no idioma Espanhol? Acertou quantas questões sobre o Pretérito Perfeito do Subjuntivo? Se não gabaritou pelo menos 70% das respostas, é hora de mergulhar mais um pouco neste outro resumo aqui.