Teste o que você aprendeu sobre as aplicações da radioatividade. São 10 questões e o resultado sai na hora. Bons estudos!
A radioatividade está relacionada aos fenômenos nucleares, onde as reações nucleares envolvem alterações no núcleo do átomo, liberando muita energia, e não obedecendo as Leis Ponderais. Para testar os seus conhecimentos sobre as aplicações da radioatividade, preparamos um simulado com 10 questões. Você pode conferir na hora o gabarito para saber como se saiu!
A radioatividade é um fenômeno que envolve a atividade do núcleo dos átomos, sendo primordialmente um processo natural. Ela representa a capacidade que certos átomos apresentam de emitir radiações eletromagnéticas e partículas de seus núcleos instáveis, com a finalidade de adquirir estabilidade.
Com isso, a emissão de partículas faz com que o átomo radioativo de certo elemento químico se transforme em um átomo de outro elemento químico diferente.
As partículas radioativas emitidas pelo núcleo dos diferentes átomos são classificadas em três tipos: α, β e ondas γ.
Cada uma dessas emissões tem características e propriedades distintas. Sendo assim, a descoberta dessas emissões e seus efeitos foi muito importante para a evolução tecnológica da humanidade. Isso porque suas propriedades permitiram que elas fossem usadas em várias áreas, como na medicina, na agricultura, na arqueologia, na indústria etc.
A radioatividade pode ser usada de diferentes maneiras e nas mais variadas áreas, desde a geração de energia até a agricultura.
Aplicações da Radioatividade
Assista à videoaula preparada e apresentada pela professora Larissa Sousa Campos para revisar quais são as aplicações da radioatividade, poder de penetração e benefícios, com exemplos.
Agora que você já deu uma relembrada no assunto, é hora de partir para o teste! Responda às questões com tranquilidade, boa sorte e bons estudos!
Simulado sobre as Aplicações da Radioatividade
Sumário do Quiz
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Pergunta 1 de 10
1. Pergunta
(ENEM/2011)
Radioisótopos são frequentemente utilizados em diagnósticos por imagem. Um exemplo é aplicação de iodo-131 para detectar possíveis problemas associados à glândula tireoide. Para o exame, o paciente incorpora o isótopo radioativo pela ingestão de iodeto de potássio, o qual se concentrará na região a ser analisada. Um detector de radiação varre a região e um computador constrói a imagem que irá auxiliar no diagnóstico. O radioisótopo em questão apresenta um tempo de meia-vida igual a 8 minutos e emite radiação gama e partículas beta em seu decaimento radioativo.
Química nuclear na medicina. Disponível em: http://www.qmc.ufsc.br. Acesso em: 28 jul. 2010 (adaptado).
No decaimento radioativo do iodo-131, tem-se a:
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Pergunta 2 de 10
2. Pergunta
(IFGO/2011)
O tsunami provocado pelo terremoto no Japão gerou sérios problemas na usina nuclear de Fukushima, onde foi detectada a saída de plutônio. Com relação à radioatividade, podemos afirmar:
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Pergunta 3 de 10
3. Pergunta
(ESCS DF/2010)
Considere que o urânio empobrecido é um subproduto do processo do enriquecimento da forma natural desse elemento químico. Por ser extremamente denso, resistente e inflamável, esse metal vem sendo amplamente empregado na área civil e militar. Seu uso crescente vem aumentando a dispersão de partículas de urânio empobrecido na natureza, expondo principalmente as populações civis a potenciais riscos, cujo real impacto para a saúde humana e o meio ambiente ainda é obscuro e polêmico.
Adaptado de: http://cienciahoje.uol.com.br/101827. Acesso em: 28-10-09.
O urânio empobrecido é principalmente formado pelo isótopo U-238 e sua meia-vida é aproximadamente a idade da Terra, ou seja, 5 bilhões de anos. Relacionando a meia vida do U-238 com a idade da Terra, pode-se concluir que:
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Pergunta 4 de 10
4. Pergunta
(UFT TO/2010)
Com base nos conhecimentos referentes aos fenômenos de origem nuclear, analise as alternativas a seguir:
É CORRETO o que se afirma apenas em:
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Pergunta 5 de 10
5. Pergunta
(UCS RS/2009)
A toxicidade de uma radiação pode ser expressa em termos de dose letal, simbolizada por DL3050, que representa a dose que mata 50% dos seres vivos expostos à radiação por 30 dias. A tabela abaixo mostra o valor da dose letal de um certo tipo de radiação em alguns organismos, medida em Roentgens (R).
A partir da análise dos dados acima, é possível concluir que os seres vivos mais vulneráveis à radiação são:
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Pergunta 6 de 10
6. Pergunta
(ENEM/2009)
Os cientistas conseguem determinar a idade de um fóssil com menos de 40.000 anos de idade utilizando o método do carbono-14 (14C ) ou carbono radioativo. Isso é feito a partir da relação existente entre a quantidade de 14C restante no fóssil e a quantidade de 14C em uma espécie semelhante atual. Apesar de sofrer decaimento radioativo, a quantidade de carbono-14 na atmosfera, em particular em moléculas de CO2, é praticamente constante devido à incidência dos raios cósmicos, que atingem a Terra a todo instante. Assim, por fazerem parte do ciclo do carbono, animais e vegetais mantêm uma quantidade praticamente constante de carbono-14 em sua constituição enquanto estão vivos. Porém, quando morrem, cessa a entrada de carbono no organismo e esse número vai diminuindo à medida que o carbono-14 vai decaindo radioativamente. A meia-vida do carbono-14, isto é, o tempo necessário para que metade dos átomos radioativos de uma amostra decaia, é constante e de aproximadamente 5.730 anos.
Disponível em: http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,,OI109680-EI1426,00.html. Acesso em: 15 mar. 2009 (adaptado).
De acordo com o texto, para se descobrir a idade de um fóssil que não poderia ter mais de 40.000 anos, é relevante determinar:
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Pergunta 7 de 10
7. Pergunta
(UFTM MG/2004)
A irradiação com raios gama provenientes do Co-60 tem sido usada na preservação de alimentos pois destrói fungos e bactérias presentes no ambiente, principais causadores do apodrecimento. Sabendo-se que a meia vida desse radioisótopo é de 5 anos, a porcentagem aproximada de Co-60 que se desintegrou após 20 anos é:
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Pergunta 8 de 10
8. Pergunta
(FATEC SP/2003)
Em uma caverna foram encontrados restos de um esqueleto humano, tendo-se determinado nos ossos uma taxa de C-14 igual a 6,25% da taxa existente nos organismos vivos e na atmosfera. Sabendo-se que a meia-vida do C-14 é de 5600 anos, pode-se afirmar que a morte do indivíduo ocorreu há:
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Pergunta 9 de 10
9. Pergunta
(UEL PR/1994)
A meia-vida do radioisótopo carbono-14 é de aproximadamente 5700 anos e sua abundância nos seres vivos é da ordem de 10 ppb (partes por bilhão). Sendo assim, se um pedaço de tecido produzido no ano do descobrimento do Brasil for realmente dessa época, deverá apresentar teor de carbono-14:
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Pergunta 10 de 10
10. Pergunta
(ESCS DF/2014)
As emissões radioativas são empregadas na radioterapia para destruir células doentes ou impedi-las de se reproduzirem. Em 1987, uma cápsula contendo cloreto de césio-137 foi abandonada junto a um equipamento nas antigas instalações do Instituto Goiano de Radioterapia, em Goiânia. A cápsula foi encontrada e aberta pelo dono de um ferro-velho, o que causou o maior acidente radioativo da história do Brasil.
A seguir, são apresentados três tipos de emissões radioativas.
• partícula α: constituída por dois prótons e dois nêutrons
• partícula β: constituída por um elétron gerado a partir da conversão de um nêutron em um próton
• radiação γ: radiação eletromagnéticaConsiderando as informações acima, é correto afirmar que a transformação do césio-137 em bário-137 pode ser explicada por meio da emissão de:
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