O que você conhece sobre as formas de resistência dos escravos indígenas e africanos na América? Veja com as 10 questões do nosso simulado de História!
A aula em vídeo sobre escravidão no Brasil vai lhe ajudar em seus estudos sobre as variadas formas de resistências dos escravizados na América. Assista ao conteúdo com atenção para se preparar melhor para o simulado.
Muito bem! Agora faça a prova com calma e o resultado certamente será positivo, lhe ajudando também para o Enem.
Formas de resistência dos escravos indígenas e africanos na América – Simulado de História
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Pergunta 1 de 10
1. Pergunta
(UFT TO/2019)
Em 1532, na cidade quéchua de Cajamarca, atual Peru, ocorreram os fatos descritos no fragmento de documento que segue:
“… como sabia o frade que seu Deus dos Cristãos havia criado o mundo? Frei Vicente respondeu que o dizia aquele livro, e deu-lhe seu Breviário. Atahualpa abriu-o, folheou-o e dizendo-lhe que a ele nada lhe dizia daquilo, atirou-o ao chão.”
Fonte: GOMORA, F. L. História
general de las índias y vida de
Hernán Cortés. Caracas: Biblioteca
Ayacucho, 1979. Tradução nossa.Por causa desse ato, o frade conclamou os soldados espanhóis à guerra. Eles invadiram o recinto, prenderam o Inca Atahualpa e a conquista espanhola dos Andes teve início.
A situação descrita no excerto do documento mostra
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Pergunta 2 de 10
2. Pergunta
(UEA AM/2014)
Os jesuítas criaram, em 1610, sua primeira redução do Paraguai, entre os Tupis-Guaranis do Guairá. […] Em fins do século XVII, o Estado jesuíta do Paraguai era o tipo destas teocracias. […] As aldeias [eram] cercadas de fossos e de muralhas. […] Os Guaranis tinham em abundância carne de vaca, chá, […] sal, tabaco, vestes. Não eram sobrecarregados de trabalho. Os domingos e dias feriados, frequentes, aliás, eram dias de absoluto repouso.
(Roland Mousnier. A Europa e o Mundo. Os séculos XVI e XVII, 1968.)
O texto refere-se a uma relação peculiar dos europeus com as comunidades indígenas americanas. Comparando-se a vida indígena nas Missões Jesuíticas com outras experiências históricas impostas aos indígenas pelos europeus, no período colonial, é correto afirmar que:
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Pergunta 3 de 10
3. Pergunta
(FUVEST SP/2015)
Uma observação comparada dos regimes de trabalho adotados nas Américas de colonização ibérica permite afirmar corretamente que, entre os séculos XVI e XVIII,
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Pergunta 4 de 10
4. Pergunta
(UNIUBE MG/2015)
A chegada dos europeus à América, no final do século XV, alterou profundamente a vida dos povos nativos do continente. Passados os primeiros tempos da conquista, a Coroa espanhola criou uma ampla estrutura administrativa para explorar as riquezas e colonizar os territórios. Dentre os mecanismos utilizados, destacou-se a organização do trabalho colonial, que teve por característica:
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Pergunta 5 de 10
5. Pergunta
(PUC RS/2014)
“A colonização do Peru ilustra seguramente a variedade de ritmos de aculturação num mesmo espaço cultural. Economicamente, o processo foi rápido: introduziu-se o cultivo de frutas e legumes europeus, a criação de aves e de gado (…). Por outro lado, todo o sistema de recrutamento de aldeãos, montado no Império Inca, foi canalizado para suprir o trabalho nas empresas coloniais, notadamente a produção mineratória. Apesar de tudo, o milho e a batata permaneceram como os alimentos essenciais das comunidades, e em pouco tempo foram difundidos entre os europeus. Socialmente, o processo foi lento e ambivalente: à progressiva ‘hispanização’ dos Kuracas [chefes tribais] (…) contrapôs-se a preservação, pela massa aldeã, dos costumes e normas do parentesco e da própria língua quíchua ou aymara (…). Enfim, no terreno religioso, campo das mentalidades coletivas, a tendência foi no sentido da ‘inércia’, ou seja, da manutenção, ainda que dissimulada e perseguida, dos cultos tradicionais – as wakas –, especialmente entre a população trabalhadora das aldeias”.
(VAINFAS, Ronaldo. Economia e Sociedade na América Espanhola.
Rio de Janeiro: Graal, 1984, p. 44)A leitura do texto permite afirmar que o processo colonizatório espanhol, na região americana ali analisada, estabeleceu um espaço sócio-histórico no qual ocorreu
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Pergunta 6 de 10
6. Pergunta
(Fac. Santo Agostinho BA/2018)
A política de expansão levada a termo pela Coroa portuguesa a partir do século XV, avançando em direção à África e ao território que, posteriormente, seria conhecido como América Portuguesa, tinha como intuito a exploração econômica e, também, objetivos políticos e religiosos.
Em relação às ações empreendidas no processo de cristianização na América portuguesa, é INCORRETO afirmar que:
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Pergunta 7 de 10
7. Pergunta
(UFT TO/2019)
As afirmativas a seguir abordam sobre os quilombos e quilombolas na formação territorial do Brasil.
I. Os negros lutando pela liberdade nunca aceitaram passivamente a escravidão. Muitos fugiram e formaram quilombos que são espécies de vila onde os refugiados, os quilombolas, tinham autonomia.
II. São considerados quilombolas os remanescentes das comunidades que mantém certas tradições culturais ao longo do tempo.
III. O quilombo dos Palmares localizado na serra da Barriga no estado de Alagoas teve como principal líder de resistência e escravidão Zumbi dos Palmares.
IV. Os quilombos estão distribuídos e reconhecidos nas regiões Norte e Nordeste, não havendo registros em outras regiões do Brasil.
Considerando-se as afirmativas assinale a alternativa CORRETA.
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Pergunta 8 de 10
8. Pergunta
(UNICAMP SP/2017)
O documento abaixo foi redigido pelo governador de Pernambuco, Caetano de Melo e Castro, em 18 de agosto de 1694, para comunicar ao Rei de Portugal a tomada da Serra da Barriga.
“ (…) Não me parece dilatar a Vossa Majestade da gloriosa restauração dos Palmares, cuja feliz vitória senão avalia por menos que a expulsão dos holandeses, e assim foi festejada por todos estes povos com seis dias de luminárias. (…) Os negros se achando de modo poderosos que esperavam o nosso exército metidos na serra (….), fiando-se na aspereza do sítio, na multidão dos defensores. (…) Temeu-se muito a ruína destas Capitanias quando à vista de tamanho exército e repetidos socorros como haviam ido para aquela campanha deixassem de ser vencidos aqueles rebeldes pois imbativelmente se lhes unir-se os escravos todos destes moradores (….)”.
(Décio Freitas, República de Palmares – pesquisa e comentários
em documentos históricos do século XVII. Maceió: UFAL, 2004, p. 129.)Sobre o documento acima e seus significados atuais, é correto afirmar que
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Pergunta 9 de 10
9. Pergunta
(UNITAU SP/2019)
“A conservação das línguas africanas era um dos aspectos mais importantes da vida dos escravos longe de seus senhores. Quando se encontravam com seus conterrâneos nas ruas e mercados, os escravos conversavam em ioruba, quicongo ou quimbundo. Os viajantes que passavam por eles nas ruas notavam a tagarelice de línguas que não conseguiam entender. Os anúncios de fugitivos mencionavam africanos que não falavam português. Muito evidentemente eram novos africanos, mas havia também fugitivos que viveram muitos anos no Rio sem aprender a falar português”.
KARASCH, M. C. A vida dos
escravos no Rio de Janeiro.
1808-1850. São Paulo: Rio de
Janeiro, 2000, p. 293-294.Sobre a conservação das línguas africanas pelos escravos no Brasil Império, é CORRETO afirmar:
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Pergunta 10 de 10
10. Pergunta
(UFGD MS/2019)
O sistema colonial português utilizou amplamente da população negra como mão de obra escrava para a produção das riquezas na colônia. A escravidão dos negros no Brasil começou no século XVIII e acabou formalmente no ano de 1888, com a publicação da Lei Áurea. Entretanto, o fim da escravidão não garantiu condições de vida digna para os negros no país e daí vem o fato de que a maior parte da população considerada pobre é negra. Isso não é uma coincidência, como não é coincidência o fato de a maior parte dos moradores de favela em grandes cidades também ser negra. As dificuldades encontradas atualmente pela população negra no Brasil é consequência direta da escravidão e do sistema colonial e evidencia uma estrutura social estratificada social e etnicamente. Carolina de Jesus foi uma poetisa brasileira, negra, catadora de papel e moradora da favela Canindé, na cidade de São Paulo. Em seus poemas, a autora denuncia as dificuldades enfrentadas por uma mulher negra e pobre, moradora de uma grande cidade.
Não digam que fui rebotalho,
que vivi à margem da vida.
Digam que eu procurava trabalho,
mas fui sempre preterida.
Digam ao povo brasileiro
que meu sonho era ser escritora,
mas eu não tinha dinheiro
para pagar uma editora.
Carolina Maria de Jesus, “Quarto de despejo”, 1960. Disponível em:
<https://www.revistaprosaversoearte.com/carolina-maria-de-jesus-poemas/>.
Acesso em: 22 ago. 2018.Sobre o assunto, afirma-se que
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