Responda as 10 questões do simulado de modos de produção e suas relações de trabalho com o simulado de História do Curso Enem Gratuito. Ao final, você confere a sua pontuação e garante dicas para estudar!
O simulado sobre modos de produção vai lhe ajudar a estudar o tema e treinar seus conhecimentos para o Enem. Por isso, antes dos exercícios, confira a aula em vídeo da professora Ana Cristina sobre o assunto:
Boa! Agora é só fazer a prova com atenção para guardar melhor na memória o que foi aprendido.
Modos de produção e suas relações de trabalho – Simulado de História
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Pergunta 1 de 10
1. Pergunta
(FGV/2015)
A colisão catastrófica dos dois anteriores modos de produção em dissolução, o primitivo e o antigo, veio a resultar na ordem feudal, que se difundiu por toda a Europa.
Anderson, P. Passagens da Antiguidade ao Feudalismo. Trad. Porto: Afrontamento, 1982, p. 140.
O autor refere-se a três tipos de formações econômico-sociais nesse pequeno trecho. A esse respeito é correto afirmar:
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Pergunta 2 de 10
2. Pergunta
(ENEM/2016)
TEXTO I
Cidadão
Tá vendo aquele edifício, moço?
Ajudei a levantar
Foi um tempo de aflição
Eram quatro condução
Duas pra ir, duas pra voltar
Hoje depois dele pronto
Olho pra cima e fico tonto
Mas me vem um cidadão
E me diz desconfiado
“Tu tá aí admirado
Ou tá querendo roubar?”
Meu domingo tá perdido
Vou pra casa entristecido
Dá vontade de beber
E pra aumentar meu tédio
Eu nem posso olhar pro prédio
Que eu ajudei a fazer.
BARBOSA, L. In: ZÉ RAMALHO. 20 Super Sucessos.
Rio de Janeiro: Sony Music, 1999 (fragmento).TEXTO II
O trabalhador fica mais pobre à medida que produz mais riqueza e sua produção cresce em força e extensão. O trabalhador torna-se uma mercadoria ainda mais barata à medida que cria mais bens. Esse fato simplesmente subentende que o objeto produzido pelo trabalho, o seu produto, agora se lhe opõe como um ser estranho, como uma força independente do produtor.
MARX, K. Manuscritos econômicos-filosóficos (Primeiro manuscrito).
São Paulo: Boitempo Editorial, 2004 (adaptado).Com base nos textos, a relação entre trabalho e modo de produção capitalista é
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Pergunta 3 de 10
3. Pergunta
(IFGO/2015)
Na Europa, durante a preponderância do modo de produção feudal no Período Medieval, é correto afirmar que houve
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Pergunta 4 de 10
4. Pergunta
(Fac. Santa Marcelina SP/2013)
[…] O modo de produção não se restringe apenas ao âmbito econômico, mas estende-se a toda relação social estabelecida a partir da vinculação da pessoa ao trabalho. Uma característica básica desse modo de produção é que nele os homens encarregados de despender os esforços físicos, não são os mesmos que têm a propriedade das ferramentas e das matérias-primas (posteriormente também das máquinas), denominados “meios de produção”. Esta separação proporciona outro aspecto essencial do capitalismo, que é a transformação da “força de trabalho” em uma mercadoria, que, portanto pode ser levada ao mercado e trocada livremente (basta lembrar que no modo de produção escravista o objeto da troca é o escravo inteiro, e não só a sua força, enquanto que no feudalismo praticamente não havia trocas econômicas).
(http://lupiglauco.vilabol.uol.com.br/capitalismo.htm)
A posição contida no texto está apoiada na interpretação do funcionamento da economia e da sociedade capitalista conhecida como
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Pergunta 5 de 10
5. Pergunta
(PUC SP/2013)
“O modo de produção feudal, tal como apareceu na Europa ocidental, deixava em geral aos camponeses apenas o espaço mínimo para aumentarem o produto de que dispunham dentro das duras limitações do sistema senhorial.”
Perry Anderson. Passagens da antiguidade ao feudalismo.
Porto: Afrontamento, 1980, p. 208. Adaptado.O texto caracteriza o modo de produção feudal, destacando que
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Pergunta 6 de 10
6. Pergunta
(UEFS BA/2011)
I.
Dentre essas Revoluções Atlânticas, denominação adotada por vários historiadores, destaca-se a Revolução Industrial, que, promovida pela burguesia triunfante, representou o momento decisivo da vitória do capitalismo como forma de produção econômica predominante e única em várias sociedades da Europa Ocidental. Isso é o mesmo que dizer que, a partir desse momento, a sobrevivência da maioria das pessoas teria por base um trabalho assalariado.
AQUINO, R.S.L. de et al. História das sociedades. 28. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1993.
II.
A própria integração da economia global acentuou-se a partir dos anos 1990, por intermédio da revolução tecnológica, especialmente no setor de telecomunicações. A internet, rede mundial de computadores, revelou-se a mais inovadora tecnologia de comunicação e informação do planeta. A troca de informações (dados, voz e imagens) tornou-ser quase instantânea, o que acelerou muito o fechamento de negócios. […] Com a expansão do comércio e as facilidades da rede mundial de computadores, ocorreu a intensificação do fluxo de capitais entre os países. A busca de maior lucratividade levou as empresas a investir cada vez mais no mercado financeiro, que se tornou o epicentro da economia globalizada.
A HEGEMONIA do novo liberalismo. Atualidades e Vestibular + ENEM. São Paulo: Abril, ed. 6, 2008.
No modo de produção feudal, que predominou na Europa nos séculos anteriores ao período focalizado no texto I, a “sobrevivência da maioria das pessoas” dependia
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Pergunta 7 de 10
7. Pergunta
(FURG RS/2006)
No Modo de Produção Antigo a base da mão- de-obra era escrava. Sobre ela, na Grécia Clássica, podemos dizer que
I. o grande contingente de escravos era formado por prisioneiros de guerra.
II. o elemento étnico era determinante na formação do contingente escravo.
III. os escravos eram os únicos trabalhadores braçais na sociedade grega.
IV. os trabalhos escravos incluíam a agricultura, a exploração de minas e serviços domésticos.
V. em Atenas, os escravos eram utilizados na administração pública como funcionários.
São verdadeiros os itens:
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Pergunta 8 de 10
8. Pergunta
(UNICAMP SP/2017)
“O tropicalismo buscava revolucionar a linguagem e o comportamento na vida cotidiana, incorporando-se simultaneamente à sociedade de massa e aos mecanismos do mercado de produção cultural. Criticava ao mesmo tempo a ditadura e uma estética de esquerda acusada de menosprezar a forma artística. Articulava aspectos modernos e arcaicos, buscava retomar criticamente a tradição brasileira e absorver influências estrangeiras de modo ‘antropofágico’.”
(Marcelo Ridenti, “Cultura”, em Daniel Aarão Reis (org.), Modernização, ditadura e democracia: 1964-2010. Rio de Janeiro: Objetiva, 2014, p. 256.)
O tropicalismo, no contexto cultural brasileiro dos anos 1960 e 1970,
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Pergunta 9 de 10
9. Pergunta
(ENEM/2016)
A regulação das relações de trabalho compõe uma estrutura complexa, em que cada elemento se ajusta aos demais. A Justiça do Trabalho é apenas uma das peças dessa vasta engrenagem. A presença de representantes classistas na composição dos órgãos da Justiça do Trabalho é também resultante da montagem dessa regulação. O poder normativo também reflete essa característica. Instituída pela Constituição de 1934, a Justiça do Trabalho só vicejou no ambiente político do Estado Novo instaurado em 1937.
ROMITA, A. S. Justiça do Trabalho: produto do Estado Novo. In: PANDOLFI, D. (Org.).
Repensando o Estado Novo. Rio de Janeiro: Editora FGV, 1999.A criação da referida instituição estatal na conjuntura histórica abordada teve por objetivo
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Pergunta 10 de 10
10. Pergunta
(Faculdade Baiana de Direito BA/2016)
Para compreender bem essa questão da produtividade do trabalhador brasileiro e a “percepção” de que ele não gosta de trabalhar, é necessário distinguir o que é produtividade do trabalho e jornada do trabalho. Do ponto de vista do que estamos estudando, a preguiça do trabalhador brasileiro, é importante constatar que, no tocante à média diária de horas de trabalho por trabalhador, a praticada no Brasil é a das mais altas do mundo, e não das menores, como costumam dizer.
No Brasil ainda se valoriza muito o trabalho, mas não sua remuneração. Por isso é muito comum você encontrar por aí, em qualquer esquina, em qualquer bar, em sua casa ou na varanda do vizinho, gente que, mesmo se sentindo bem no trabalho que faz, não se vê valorizado e estimulado em fazer algo a mais, porque entende que trabalha muito para ganhar pouco. Daí aquele famoso “ganho pouco, mas a gente se diverte!”, como se fosse uma compensação.
AGOSTINI, João Carlos. Brasileiro, sim senhor! Uma reflexão sobre nossa identidade. São Paulo: Moderna, 2012, p.. 92-93. Adaptado.
As relações de trabalho no Brasil foram construídas a partir de um processo histórico no decorrer da evolução política e social do país.
Com referência a essas relações, pode-se afirmar que
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