Presidente que mais tempo ficou no cargo, Getúlio Vargas marcou a História Moderna durante o período chamado Era Vargas, criando a legislação trabalhista e estatais de indústria de base, mas ele também é lembrado pelo seu autoritarismo. Veja um resumo desse importante período da história brasileira.
A Era Vargas foi o período em que Getúlio Vargas foi presidente do Brasil pela primeira vez, entre 1930 e 1945. Esses 15 anos de governo têm fases com características diferentes. Neste post vamos te ajudar a relembrar cada uma dessas fases para você arrebentar nas questões de História do Enem e dos vestibulares.
Getúlio Vargas voltou ao poder velo voto popular nas eleições de 1950, e governou até 1954 quando cometeu suicídio no dia 24 de agosto, pressionado por denúncias da oposição. A morte do então presidente colocou o país em comoção.
A Era Vargas
Vargas foi um personagem que mobilizou o País. Ficou no poder por quase 20 anos. Apenas Dom Pedro II ficou mais tempo no comando do país.
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Vargas chegou ao poder como herói revolucionário ao lado de jovens militares, promoveu a indústria siderúrgica, a criação de usinas hidrelétricas, deu o voto para as mulheres, criou as leis trabalhistas e fundou a Petrobrás. Porém, exerceu o poder com viés autoritário.
Chegou a flertar com os regimes totalitários da Itália fascista e da Alemanha nazista, inclusive com a deportação da militante comunista Olga Benário para a Alemanha, onde foi morta pelo regime de Adolf Hitler.
Com o desenrolar da Segunda Guerra Mundial, Getúlio Vargas afastou-se desta posição e colocou o Brasil nas fileiras dos regimes Aliados, sob a liderança dos Estados Unidos e da Inglaterra.
Antecedentes da Era Vargas
A política brasileira na década de 1920 era marcada pelo que ficou conhecido como política do café-com-leite, quando se alternavam no poder presidentes indicados pela elite agrária dos estados de São Paulo e Minas Gerais. Como esses estados eram grandes produtores de café, leite e seus derivados surgiu o apelido mencionado anteriormente.
O descontentamento com os rumos do país era geral, muitos setores da sociedade queriam maior participação política e isso só seria possível com o fim do coronelismo e o voto de cabresto.
Nas primeiras décadas do século XX no Brasil grupos de jovens militares se organizaram em movimentos de oposição ao coronelismo. Este movimento ficou conhecido como Tenentismo. Entre os líderes do Tenentismo estavam Juarez Távora, Siqueira Campos, Juracy Magalhães, Matos Cosa, Eduardo Gomes e Luís Carlos Prestes.
A Revolução de 1930
Nas eleições para presidente em 1930, os mineiros romperam com os paulistas. Isso aconteceu devido ao presidente paulista Washington Luís indicar outro paulista para sua sucessão, Júlio Prestes, quando deveria ter sido um mineiro, seguindo com a alternância.
Getúlio Vargas em cartaz de campanha nas eleições de 1930
Os mineiros apoiaram a chapa de oposição, a Aliança Liberal com o gaúcho Getúlio Vargas para presidente e o paraibano João Pessoa para vice. No entanto, as eleições, que eram constituídas por voto aberto, foram vencidas por Júlio Prestes. A oposição acusou o governo de ter fraudado o processo, muitos foram as ruas apoiando a Aliança Liberal.
Em 26 de julho de 1930 João Pessoa foi assassinado, o que serviu de estopim para que Getúlio Vargas e militares que o apoiavam tomassem o poder no que ficou conhecido como Revolução de 1930. A maioria dos militares que estavam alinhados com o Tenentismo apoiaram Getúlio Vargas e com ele chegaram ao poder.
Para quem gosta de literatura, o escritor Érico Veríssimo escreveu uma trilogia chamada “O tempo e o vento” em que narra a história da formação do estado do Rio Grande do Sul. O terceiro volume da série se inicia com o contexto das eleições de 1930 e a revolução. Caso queira ler apenas a parte que fala sobre a Revolução de 1930 indico o capítulo “O Cavalo e o Obelisco”.
Os Períodos da Era Vargas
A Era Vargas é dividida em 3 períodos: o Governo Provisório (1930-1934), o Governo Constitucional (1934-1937), e o Estado Novo (1937-1945).
O Governo Provisório (1930 – 1934)
Getúlio Vargas assumiu a presidência em caráter provisório, até que novas eleições ocorressem. Concentrou o poder em suas mãos, fechou o Congresso e nomeou interventores para governar os estados.
Vargas tratou de colocar em prática várias de suas promessas de campanha, principalmente com relação a classe trabalhadora, criou o salário-mínimo, estabeleceu jornada de oito horas, repouso remunerado, férias e indenização trabalhista. Em contrapartida, criou mecanismos de controle dos sindicatos, diminuindo a liberdade desses de se manifestarem.
Os paulistas, principalmente os produtores de café, não se conformaram com a derrota sofrida na Revolução de 1930 e tentaram retomar o controle do governo no que ficou conhecido como Revolução Constitucionalista de 1932.
O movimento paulista saiu derrotado, mas pressionaram Vargas para convocar eleições para Assembleia constituinte, que criaria uma nova Constituição para o país em 1934.
Essas eleições já foram muito diferenciadas das anteriores, o voto passou a ser secreto, todos alfabetizados maiores de 18 anos seriam obrigados a votar, incluindo mulheres que não tinham tal direito até então.
A nova constituição consolidava várias mudanças do governo provisório: instaurou o voto secreto e obrigatório; estabeleceu o direito ao voto feminino; tornou o ensino primário obrigatório gratuito; criou a Justiça do Trabalho; e aprovou os direitos trabalhistas.
Governo Constitucional (1934-1937)
A Assembleia Constituinte elegeu o próprio Getúlio Vargas para o mandato seguinte de presidente até 1938. Nesse período, Vargas teve de lidar com grupos políticos em crescimento, que faziam oposição ao seu governo: os comunistas e os integralistas.
O primeiro grupo se organizou na Aliança Nacional Libertadora (ANL) e defendia mudanças mais profundas em prol da classe trabalhadora. Dentre as diversas correntes que participaram da ANL estava o Partido Comunista Brasileiro (PCB), que foi proibido pelo governo Vargas de funcionar livremente.
Em 1935 a ANL, que defendia a derrubada do governo sobre nova revolução, foi proibida de atuar. Os comunistas organizaram uma rebelião chamada de Intentona Comunista, mas o movimento foi fortemente repreendido e suas lideranças presas, como Luís Carlos Prestes e sua esposa Olga Benário.
Para entender mais sobre esse movimento e seu período de atuação, indico o filme Olga, de 2004, do diretor Jayme Monjardim.
Com ideias completamente opostas à ANL, os integralistas se organizavam na Ação Integralista Brasileira (AIB) liderados pelo escritor Plínio Salgado. A AIB tinha ideias inspiradas nos fascismos da Europa, entre elas, o anticomunismo. O período é marcado por conflitos entre os dois grupos.
O governo, em geral, tinha simpatia pelos integralistas. Porém, quando Getúlio Vargas conseguiu o poder total nas mãos em 1937, mandou fechar a AIB. Os integralistas se revoltaram e atacaram o Palácio da Guabanara em 1938, mas a ação foi reprimida pelas forças do governo.
Estado Novo (1937-1945)
Getúlio Vargas, em 1937, para se manter no poder inventou uma conspiração comunista, chamada por ele de Plano Cohen. Esse previa que o Brasil seria acometido por uma série de greves, assassinatos de líderes políticos e ataques a igrejas. Com isso, Vargas convenceu os militares que o Brasil precisava de uma ditadura para conseguir controlar as forças comunistas.
No fim de 1937 era instaurado o Estado Novo, quando Getúlio Vargas adquiriu amplos poderes, fechou o Congresso Nacional, proibiu a existência dos partidos políticos, censurou a imprensa e novamente nomeou interventores para os estados da federação.
Getúlio Vargas chegando ao Estádio São Januário no Rio de Janeiro.
Em 1939 criou o Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP) com objetivo de cuidar da propaganda do Estado Novo. O DIP cuidava de diversas manifestações culturais pelo país, entre elas grandes festas cívicas em homenagem a Vargas, como as que ocorreram no Dia do Trabalhador em estádios de futebol.
Através do rádio, o presidente criou a imagem de “pai dos pobres”, principalmente no programa “Hora do Brasil”, que todas as estações deveriam transmitir no mesmo horário. Essa criação de uma imagem do presidente próxima a classe trabalhadora é conhecida como populismo, uma das características marcantes da Era Vargas.
Na economia seu governo foi marcado pelo desenvolvimento de uma indústria de base nacional. Planejou hidrelétricas; criou a Companhia do Vale do Rio Doce para extrair e exportar ferro; o Conselho Nacional do Petróleo; e a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), para abastecer a indústria nacional com aço.
Veja uma videoaula específica sobre o Estado Novo:
O Fim da Era Vargas
Em 1942, o Brasil entra na Segunda Guerra Mundial ao lado dos Aliados. Com a vitória das forças aliadas em 1945, os regimes totalitárias na Alemanha e Itália chegaram ao fim. No Brasil, cresceram os movimentos que pediam fim do estado autoritário de Vargas e o retorno da democracia.
Diante das pressões o presidente convocou novas eleições, concedeu anistia aos presos políticos e liberdade para a organização de partidos políticos. Em outubro de 1945 ,Vargas deixa o poder sob pressão das forças armadas.
O Suicídio e a Carta Testamento – Getúlio Vargas voltou ao poder velo voto popular nas eleições de 1950, e governou até 1954 quando cometeu suicídio no dia 24 de agosto, pressionado por denúncias da oposição. A morte do então presidente colocou o país em comoção.
Getúlio escreveu duas semanas antes de morrer uma Carta Testamento, explicando as razões do seu gesto extremo. Um trecho desta Carta continha a frase Deixo a vida para entrar na história.
Para fixar bem a matéria de Era Vargas, assista à revisão em vídeo com o prof. Felipe:
Questões sobre a Era Vargas
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1. Pergunta
(UERJ/2018)
O trabalhador brasileiro nunca me decepcionou. Diligente, apto a aprender e a executar com enorme facilidade, sabe ser, também, bom patriota. A essas disposições o Governo responde com uma política trabalhista que não divide, não discrimina, mas, ao contrário, congrega a todos, conciliando interesses no plano superior do engrandecimento nacional. À medida que impulsionamos as forças da produção para favorecer o progresso geral e unificar economicamente o país, organizamos o trabalho, disciplinamo-lo sem compressões inúteis, afastando a luta de classes e estabelecendo as verdadeiras bases da justiça social. A ampliação e o reforçamento das leis de previdência são, para nós, uma preocupação constante. Este sentido de aperfeiçoamento se patenteia nas seguintes leis recentemente elaboradas e sujeitas agora à revisão final para promulgação: “Consolidação das leis do trabalho”, “Lei orgânica de previdência social” e “Salário adicional para a indústria”.
Discurso de Getúlio Vargas pronunciado no dia 1º de maio de 1943.
Adaptado de biblioteca.presidencia.gov.br.
O governo de Getúlio Vargas (1930-1945) realizou muitas vezes comemorações públicas e pronunciamentos no dia 1º de maio. A foto e o trecho do discurso proferido pelo então presidente, relativos a essas comemorações, possibilitam compreender alguns dos objetivos centrais da política trabalhista estabelecida.
Esses objetivos viabilizaram os seguintes resultados:
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Pergunta 2 de 10
2. Pergunta
(UDESC SC/2017)
“As influências desfavoráveis do trabalho na fábrica sobre os operários são as seguintes: 1) necessidade absoluta de ritmar os esforços físicos e intelectuais com os movimentos das máquinas, movidas por uma força regular e incessante; 2) permanência de pé, que é preciso suportar durante Períodos anormalmente longos e demasiado próximos um dos outros; 3) privação do sono (devido a um trabalho demasiado longo, ou à dor nas pernas e doenças físicas generalizadas). É preciso acrescentar, por outro lado, o efeito das oficinas, muitas vezes com o teto muito baixo, exíguas, poeirentas, ou úmidas, insalubres, uma atmosfera demasiado quente, uma transpiração contínua. É por isso que principalmente os jovens, com muito raras exceções, perdem muito depressa a vivacidade da infância e tornam-se mais pálidos e debilitados que os outros rapazes.” (texto de Sir D. Barry, citado por Friedrich Engels)
O texto acima refere-se à (às):
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Pergunta 3 de 10
3. Pergunta
(IFBA/2017)
“Em comparação com o governo Vargas e os meses que se seguiram ao suicídio do presidente, os anos JK podem ser considerados de estabilidade política. Mais que isso, foram anos de otimismo, embalados por altos índices de crescimento econômico, pelo sonho realizado da construção de Brasília” (…).
(Fonte: FAUSTO, Boris. História concisa do Brasil. São Paulo: Editora
da Universidade de São Paulo, 2008. P. 233).
Sobre o contexto da história do Brasil República citado no texto acima, é correto afirmar que:
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Pergunta 4 de 10
4. Pergunta
(FM Petrópolis RJ/2017)
A Companhia Siderúrgica Nacional – Usina Presidente Vargas – e a cidade de Volta Redonda formam desde os anos 1940 um só complexo. A cidade foi construída pelo Estado à imagem e semelhança da usina, que traçou para o complexo a função de espaço disciplinar da massa trabalhadora nele empregada, extensiva como exemplo a toda a classe trabalhadora brasileira. De uma certa forma, o complexo vem para atuar como um grande laboratório de experiências necessárias à constituição da moderna sociedade brasileira como uma sociedade do trabalho avançada.
MOREIRA, R. Formação espacial brasileira.
Rio de Janeiro: Consequência, 2012, p. 213. Adaptado.
A formação desse complexo urbano-industrial expressa uma política territorial que
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Pergunta 5 de 10
5. Pergunta
(IFPE/2017)
O primeiro governo de Getúlio Vargas, que durou de 1930 a 1945, foi marcado por uma série de conquistas de direitos pelos trabalhadores. Mas, também, passou por uma fase autoritária (de 1937 a 1945), marcada por uma forte perseguição política aos seus opositores. Sobre a Era Vargas, assinale a alternativa correta.
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Pergunta 6 de 10
6. Pergunta
(IFPE/2017)
O projeto nacionalista de desenvolvimento econômico adotado por Getúlio Vargas, em seu segundo governo, a partir de 1951, tinha o petróleo como questão central para o desenvolvimento do país. Nesse período, ocorreu
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Pergunta 7 de 10
7. Pergunta
(UEMG/2017)
“Os liberais-conservadores não se conformavam com Vargas na presidência da República. Por duas vezes derrotada com seu candidato, em 1945 e 1950, a União Democrática Nacional escolheu a estratégia de desqualificar Vargas. A opção pelo golpe vai sendo amadurecida pelos grupos conservadores, tendo a UDN à frente, até tornar-se uma decisão irreversível a partir de 1953.”
(FERREIRA, Jorge. Crises da República: 1954, 1955 e 1961. In: FERREIRA, Jorge & DELGADO,
Lucília de A. N. (Orgs.). O tempo da experiência democrática: da democratização de 1945 ao golpe civil-militar de 1964. 4ª ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2011, p. 306-307 (Coleção O
Brasil Republicano, v. 3).
Nesse contexto, ocorreram fatos que foram decisivos para o recuo dos defensores do golpe de Estado e a sobrevivência da democracia, dentre os quais destacam-se
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Pergunta 8 de 10
8. Pergunta
(PUCCamp SP/2017)
É principalmente a partir de Getúlio Vargas (1930-45 e 1950-54) que o fenômeno entendido como industrialização passa a ser uma preocupação incentivada e sistematizada pelo Estado. Num segundo momento é Juscelino Kubitschek − JK (1956-61) que retoma e acelera o processo.
Estabelecendo uma comparação entre os processos de industrialização desenvolvidos por Vargas e JK é correto afirmar que
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Pergunta 9 de 10
9. Pergunta
(UNIFOR CE/2016)
Em novembro de 1930, Getúlio Vargas, líder de um movimento armado de oposição tornou-se presidente do Brasil. Os militares depuseram o Presidente Washington Luís e, pela primeira vez, desde a Proclamação da República, o candidato oficial não ganhou a presidência.
Sobre este período da História do Brasil, pode-se afirmar que
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Pergunta 10 de 10
10. Pergunta
(FAMEMA SP/2016)
Getúlio Vargas parecia entender melhor nossa formação. Ele procurava manter-se, no plano internacional, equidistante em relação tanto ao imperialismo ianque [norte-americano] como ao imperialismo germânico. Esse jogo não era facilmente entendido pelo estado-maior das Forças Armadas.
(Antonio Pedro Tota. O imperialismo sedutor, 2000. Adaptado.)
A partir do excerto, é correto afirmar que o governo Vargas, no Estado Novo,
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Sobre o(a) autor(a):
Bruno é historiador formado pela Universidade Federal de Santa Catarina. Dá aulas de história em escolas da Grande Florianópolis desde 2012.