Peixes são animais amplamente consumidos como fonte de proteínas por populações litorâneas e ribeirinhas. Também são biodiversos, ou seja, encontrados em todos os ambientes aquáticos.
Os peixes pertencem ao Filo dos Cordados e são os vertebrados mais antigos que conhecemos. Isso porque, de acordo com os registros fósseis, eles são os primeiros vertebrados a surgirem em nosso planeta.
Características dos peixes
Em resumo, eles são animais aquáticos caracterizados pelo corpo fusiforme e respiração branquial, além da presença de nadadeiras utilizadas para o deslocamento na água. Apesar de serem animais com características bem marcantes, eles não são o que chamamos de grupo monofilético.
Isso quer dizer que os diferentes grupos de animais que conhecemos popularmente como “peixes” não possuem um único ancestral em comum. Dessa maneira, o termo “peixe” não tem um valor taxonômico para a sistemática.
Por conta disso, quando falamos dos animais chamados popularmente de peixes, estamos nos referindo principalmente a três classes de animais dentro do Filo dos Cordados: o grupo dos peixes sem mandíbulas ou agnatos (Agnatha), com cerca de 80 espécies descritas; a classe dos condrictes (Chondrichthyes), com aproximadamente 1000 espécies; e a classe dos osteíctes (Osteichthyes), com mais de 22.000 espécies registradas.
Fotografia subaquática de um cardume de sardinhas. As sardinhas são amplamente consumidos pelos seres humanos. Fonte da Imagem: Getty Images.
Habitats e hábitos alimentares dos peixes
Estes animais aquáticos, são encontrados tanto em ambientes dulcícolas quanto marinhos.
Assim, há espécies adaptadas às mais variadas condições de temperatura, salinidade e profundidade. De acordo com a região do ecossistema aquático em que vivem podem ser classificados em:
– Pelágicos: São os que nadam livremente na coluna de água. Muitas vezes, têm o hábito de viver em cardumes, como as sardinhas e as tainhas. Além desses exemplos, podemos citar como peixes pelágicos também os tubarões e raias.
– Demersais: A maior parte das espécies vivem associadas ao substrato, podendo ser encontrados em tocas nas rochas, como as garoupas, ou sobre o substrato arenoso, como os linguados. Uma característica interessante sobre eles é o fato de que muitos peixes demersais são territorialistas, como as moreias.
– Batipelágicos: Estes vivem no inóspito ambiente batial localizado à enormes profundidades. Os peixes dessa região precisam ter adaptações às altas pressões e também a baixa quantidade de oxigênio do ambiente.
– Mesopelágicos: São aqueles que migram na coluna de água ao longo do dia, permanecendo em águas profundas ao longo do dia e se aproximando da superfície a noite.
A biodiversidade dos peixes
Como dito acima, eles são um grupo de animais muito biodiversificados. Sendo assim, seus hábitos alimentares são extremamente variados. Boa parte dos pelágicos pequenos, por exemplo, alimentam-se de pequenos organismos que compõem o plâncton, como é o caso das sardinhas.
Já peixes pelágicos maiores, como os tubarões, são predadores ativos.
Os demersais, por estarem próximos ao substrato e a formações recifais, têm uma maior variedade e disponibilidade de alimento. Sendo assim, podem ser herbívoros, alimentando-se de algas; podem ser carnívoros atuando como predadores; ou ainda podem atuar como detritívoros, alimentando-se de restos de animais em decomposição.
Características gerais dos peixes
Em geral, caracterizam-se por apresentarem um corpo fusiforme. Ou seja, o corpo desses animais possui as extremidades mais finas, enquanto o meio do corpo é mais volumoso. Esse formato ajuda a esses animais a se deslocarem no ambiente aquático.
Outra adaptação desses animais ao nado são as nadadeiras ou barbatanas. Essas estruturas possuem origem dérmica e são suportadas por lepidotríquias, estruturas constituídas por escamas modificadas dispostas de maneira radial.
Esses órgãos locomotores podem ter diferentes formatos e tamanhos, variando de espécie para espécie. Porém, tipicamente possuem a mesma localização e classificação. Veja no desenho esquemático a seguir:
Desenho esquemático de um peixe ósseo destacando as suas nadadeiras. Comumente os peixes apresentam um par de nadadeiras peitorais, um par de dadeiras pélvicas, uma nadadeira anal, uma nadadeira caudal e uma dorsal. Fonte da imagem: Marketplace designers. Adaptação da imagem: autora.
O revestimento do corpo dos peixes
Uma característica marcante desse grupo de animais é o fato de que boa parte das espécies possui o corpo revestido por escamas. Essas estruturas de revestimento têm origem na derme desses animais, assim como as nadadeiras. E, da mesma maneira que elas, podem ter diferentes formados e classificações:
– Escamas cicloides: são as mais comuns e normalmente encontradas nos peixes ósseos. Possuem um formato de crescimento subcircular (o formato pega parte de um círculo) e são lisas, podendo ter as bordas arredondadas ou serrilhadas.
– Escamas ctenoides: Assim como as escamas cicloides, possuem um formato subcircular. Porém, são rugosas e têm as bordas serrilhadas. Também são encontradas em peixes ósseos.
– Escamas ganoides: São escamas mais grossas com formato romboide (como um paralelogramo). São encontrados em alguns peixes ósseos como certas espécies de salmão e de esturjão.
– Escamas placoides: Geralmente possuem formatos mais alongados, mas podem ter forma variada. São muito duras e comumente apresentam espinhos. Essas características dão um aspecto áspero aos animais que as têm. São as escamas características dos peixes condrictes, como os tubarões e raias.
Além disso, essas escamas geralmente estão cobertas por um muco que facilita o deslocamento desses animais na água e ainda ajuda na proteção contra parasitas.
Também é preciso destacar aqui que eles são animais heterotérmicos (também chamados de pecilotérmicos). Isso quer dizer que eles não possuem mecanismos de regulação de temperatura, sendo essa semelhante à do ambiente em que se encontram.
Desenvolvimento embrionário dos peixes
Assim como todos os animais do Filo dos Cordados, são animais triblásticos e celomados. Isso quer dizer que possuem três folhetos embrionários (ectoderme, mesoderme e endoderme) durante a fase de gástrula e que possuem uma cavidade interna que abriga seus órgãos internos chamada de celoma.
São também considerados deuterostômios. Isso porque o ânus dos peixes se forma antes da boca no desenvolvimento embrionário. Outra característica importante a ser destacada em relação ao seu desenvolvimento é que eles possuem notocorda. Essa estrutura serve como eixo de sustentação durante a fase de embrião e desaparece na fase adulta da maioria das espécies.
Como todos os cordados, os peixes possuem simetria bilateral. Sendo assim, podemos dividi-los longitudinalmente obtendo duas partes simétricas.
Sistema digestório
Como todos os animais vertebrados, os peixes possuem sistema digestório completo.
Há grupos que possuem o sistema digestório terminado em ânus, como é o caso dos peixes ósseos. Nesse caso, essa abertura é exclusivamente dedicada a eliminação de fezes.Todavia, há muitas espécies cujo sistema digestório termina em cloaca. Sendo assim, a abertura é utilizada para, além de eliminar fezes, eliminar excretas e também servir ao sistema reprodutivo.
Além disso, no aparelho digestório encontramos esôfago, estômago, intestinos e cecos. Bem como fígado, vesícula biliar e pâncreas como estruturas anexas. Nos peixes cartilaginosos, encontramos uma característica interessante nos intestinos que é a válvula espiral. No interior do intestino desses animais há uma estrutura em espiral que aumenta a área de contato com o alimento.
Também é importante destacar aqui as estruturas bucais que podem estar presentes nos peixes. No grupo dos Condrictes, a boca é ventral (voltada para baixo) e apresenta uma ou mais fieiras de dentes pontiagudos. Esses dentes são substituídos continuamente a partir da parte traseira do arco dentário.
Fotografia de um tubarão branco. Observe que a boca do animal está posicionada na parte ventral do animal, o que é característico dos peixes osteíctes. Fonte da imagem: Getty Images.
Já no grupo dos Osteíctes, a boca é frontal, estando localizada na ponta do fuso eu é o corpo do animal. Nesse grupo podemos encontrar algumas espécies que possuem dentes, que em geral são pequenos e cônicos. Além disso, apresentam também uma pequena língua na cavidade bucal que pode auxiliar na respiração.
Por fim, nos peixes ágnatos destaca-se o fato de não possuírem mandíbula. Sendo assim, suas cavidades bucais são estruturas arredondadas e servem para sugar o alimento.
Fotografia que mostra com detalhes a boca de várias lampreias. As lampreias são peixes sem mandíbula, por isso a boca desses animais tem esse formato arredondado. Fonte da imagem: Cascoly.
Respiração dos peixes
A maior parte dos animais do filo dos cordados possuem respiração exclusivamente branquial. As guelras ou brânquias situam-se atrás da cabeça e podem se abrir para o ambiente através de fendas, como o que ocorre no grupo dos condrictes, ou ainda serem protegidas por uma estrutura arredondada chamada de opérculo.
As brânquias são órgãos especializados na captação do gás oxigênio que se encontra dissolvido na água. Sendo assim, apresentam grande quantidade de vasos superficiais que irão realizar as trocas gasosas com o meio aquático.
Fotografia das brânquias de um peixe-gato (Silurus glanius). A coloração avermelhada se deve à grande quantidade de vasos sanguíneos presentes nesses órgãos. Fonte da imagem: Getty Images.
Para isso, a água entra continuamente na boca dos peixes e é encaminhada para as brânquias. Ali ocorrem ocorre a hematose branquial e, em seguida, a água com gás carbônico é eliminada pelas fendas branquiais.
Além da respiração branquial, alguns deles podem apresentar uma respiração pulmonar primitiva. Nesses casos, a bexiga natatória está ligada ao início do sistema digestório e funciona como pulmões, realizando as tricas gasosas com o ar. Sendo assim, eles precisam subir à superfície para respirarem e são chamados de peixes dipnóicos.
Sistema cardiovascular dos peixes
Assim como todos os vertebrados, eles apresentam uma circulação fechada. Isso quer dizer que o sangue desses animais circula apenas dentro do sistema circulatório.
Todavia, ao longo dos seus estudos sobre o sistema circulatório dos vertebrados você perceberá que cada grupo possui diferenças bastante marcantes. No caso dos peixes, dizemos que eles possuem um sistema circulatório simples e com um coração bicavitário.
Isso quer dizer que o sangue circula apenas por um caminho, diferentemente do que encontramos nos mamíferos, por exemplo, onde temos o sangue circulado pela circulação pulmonar e pela circulação sistêmica. Sendo assim, o sangue que passa pelo coração, rico em gás carbônico, é encaminhado para as brânquias onde será oxigenado. Em seguida, vai para os tecidos onde ocorre a hematose tecidual e retorna ao coração.
Outro fato importante do coração dos peixes é que ele é bicavitário. Isso quer dizer que existem apenas duas cavidades em seu interior, um átrio e um ventrículo por onde sempre passa sangue rico em gás carbônico.
Desenho esquemático do sistema circulatório dos peixes. A letra A representa o átrio e a letra V representa o ventrículo, ambos são cavidades do coração. Em vermelho tempos a representação do sangue arterial (rico em gás oxigênio) e em azul temos o sangue venoso (rico em gás carbônico).
Excreção
Para realizarem sua excreção, eles contam com um par de rins que filtram o seu sangue, retirando as excretas, o excesso de sais minerais e água.
O principal produto de excreção nos peixes é a ureia. Porém, algumas espécies podem também excretar amônia. Essas excretas são eliminadas através do poro genital, nas espécies cujo sistema digestório termina em ânus, e através da cloaca cujos intestinos finalizam nessa estrutura.
Sistema nervoso dos peixes
O sistema nervoso é bastante complexo. Nele encontramos uma região central, composta pelos órgãos do encéfalo e pela medula espinal e também gânglios e nervos na região periférica.
Além disso, os órgãos dos sentidos também se mostram bem desenvolvidos. Veja:
– Olhos: Os olhos dos permitem a percepção de imagens que podem ser coloridas ou não (em geral, tubarões e raias não veem cores). Comumente, os olhos desses animais são bastante grandes e, como estão completamente imersos na água, os olhos dos peixes não possuem pálpebras ou glândulas lacrimais.
– Bulbo olfatório: São estruturas localizadas nas narinas que permitem aos peixes a percepção química dos cheiros dissolvidos na água. No grupo dos tubarões e raias esse sentido é especialmente desenvolvido.
– Linha lateral: Na lateral de seu corpo muitas vezes conseguimos distinguir com clareza uma linha que percorre todo o corpo desses animais. Essa linha é composta por uma série de sensores táteis capazes de perceber a pressão da coluna de água, assim como pequenas vibrações e movimentos no ambiente.
Fotografia de um Elops saurus. Observe na lateral do peixe que há uma linha destacada, essa é a linha lateral. Fonte da imagem: Getty Images, com modificações feitas pela autora.
– Ouvido interno: Os peixes têm órgãos capazes de perceber sons, chamados de ouvidos ou orelhas internas que estão localizados abaixo dos olhos.
Reprodução dos peixes
Todos realizam reprodução sexuada. Entretanto, os hábitos reprodutivos variam bastante.
A grande maioria das espécies é dioica, apresentando machos e fêmeas. Porém, há muito casos de hermafroditismo e também de espécies em que os indivíduos mudam de sexo ao longo da vida, onde são fêmeas durante o início da maturação sexual e depois se tornam machos, ou o inverso.
Para saber mais sobre esse interessante fenômeno, veja este vídeo do Instituto Larus, sobre os meros:
Outro ponto importante sobre a reprodução dos peixes o fato de que a maior parte das espécies realiza reprodução sexuada com fecundação externa. Nesses casos, após comportamentos de cópula, machos e fêmeas liberam seus gametas no ambiente e a fecundação se dá na água.
Após a fecundação, formam-se ovos muito delicados (são, portanto, animais ovulíparos) que darão origem às larvas que chamamos de alevinos. Sendo assim, os peixes que realizam fecundação externa, como os ósseos, têm desenvolvimento indireto.
Todavia, temos também muitas espécies que realizam fecundação interna, como no caso dos peixes condrictes. Nas espécies desse grupo, os machos não possuem pênis. Porém, para que possam inserir os seus espermatozoides nas fêmeas, eles têm nadadeiras modificadas chamadas de clásperes. Assim, os espermatozoides liberados pelo poro genital deslizam pelos clásperes introduzidos na cloaca da fêmea.
Após a fecundação interna, há a formação de ovos que podem ser liberados no ambiente (espécies ovíparas) ou ainda permanecerem dentro do oviduto da fêmea até a sua eclosão (espécies ovovivíparas). Em geral, nas espécies que realizam esse tipo de reprodução, o desenvolvimento é direto.
Classificação dos peixes
Osteíctes (Classe Osteichthyes)
Os peixes osteíctes têm como principal característica o fato de apresentarem esqueleto ósseo. São o grupo mais biodiverso de peixes, com mais de 20.000 espécies, e apresentam uma enorme variedade de formas, cores, hábitos, habitats e tamanhos. Fazem parte desse grupo espécies amplamente distribuídas tanto em ambientes dulcícolas, quanto marinhos, como os salmões, os atuns, as sardinhas, as tainhas, os cavalos-marinhos, as moreias etc.
Suas principais características são:
– Esqueleto ósseo;
– Presença de opérculo cobrindo as brânquias;
– Sistema digestório iniciado em boca frontal e terminado em ânus;
– Presença de bexiga natatória;
– Cauda homocerca (que possui as duas pontas simétricas);
– Reprodução sexuada por fecundação externa, ovulíparos, geralmente com desenvolvimento indireto.
Condrictes (Classe Condrichthyes)
Dentro da classe dos condrictes estão aproximadamente 1000 espécies, principalmente encontradas em ambientes marinhos. Os peixes desse grupo são popularmente conhecidas como tubarões e raias. A principal característica desse grupo é o fato de que a maior parte de seu esqueleto é composto por estruturas de cartilagem. Além disso, podemos citar como características desse grupo os fatores a seguir:
– Esqueleto cartilaginoso;
– Não possuem opérculo ou bexiga natatória;
– Sistema digestório com boca ventral e terminado em cloaca;
– Cauda heterocerca (a ponta de cima é maior que a de baixo);
– Reprodução com fecundação interna, ovíparos ou ovovivíparos.
Agnatos (Agnatha)
Os ágnatos constituem um grupo parafiléticos de peixes que não possuem mandíbulas. São representados pelas lampreias e feiticeiras. Em geral são animais necrófagos (alimentando-se de cadáveres) ou ectoparasitas. Suas principais características são:
– Ausência de mandíbula. Boca circular sugadora;
– Esqueleto cartilaginoso.
– A maioria das espécies não apresenta nadadeiras, locomovendo-se com movimentos serpenteantes.
Videoaula
Agora que você já estudou bastante sobre os peixes, que tal ver um vídeo para tirar todas as suas dúvidas? Veja, então, essa excelente aula da professora Cláudia de Souza Aguiar:
Exercícios
01 – (UECE/2020)
No que diz respeito a peixes, escreva V ou F conforme seja verdadeiro ou falso o que se afirma a seguir:
( ) Peixes podem ser classificados como ósseos, cartilaginosos e agnatos.
( ) Peixes cartilaginosos apresentam brânquias protegidas pelo opérculo.
( ) Lampreias e feiticeiras são exemplos de peixes agnatos.
( ) Nos peixes ósseos, a água entra pelo espiráculo para banhar as brânquias.
A sequência correta, de cima para baixo, é:
a) V, V, V, V.
b) F, F, F, F.
c) F, V, F, V.
d) V, F, V, F.
02 – (UEFS BA/2018)
Os peixes ósseos e cartilaginosos são classificados como gnatostomados. As lampreias e as feiticeiras são classificadas como agnatos ou ciclostomados, pois são animais mais simples na escala zoológica dos vertebrados. Duas inovações evolutivas presentes nos gnatostomados e ausentes nos agnatos são
a) a maxila e as nadadeiras ímpares.
b) o crânio e a coluna vertebral.
c) a maxila e as nadadeiras pares.
d) o crânio e a nadadeira caudal.
e) o palato e as costelas.
03 – (PUC MG/2015)
O grupo dos peixes inclui animais das mais variadas formas, com estruturas adaptativas diversas e origens evolutivas diferentes. Abaixo estão enumeradas algumas características de condrictes e/ou osteíctes atuais:
I. São ectotérmicos, variando a temperatura corpórea com a temperatura ambiental.
II. São ovulíparos e eliminam amônia como principal excreta nitrogenada.
III. Apresentam boca ventral e cinco pares de arcos branquiais.
IV. Apresentam linha lateral, sensíveis às vibrações e movimentos da água.
V. Apresentam bexiga natatória, que é um órgão oco em forma de bolsa de gás.
Sobre as características, é INCORRETO afirmar que:
a) há mais características exclusivas de osteíctes que de condrictes.
b) apenas uma das características é exclusiva do grupo dos condrictes.
c) apena duas delas são observadas em condrictes e osteíctes.
d) apenas três das características são observadas em osteíctes.
GABARITO
1 – D
2 – c
3 – D