Você sabe quando a concordância nominal de uma oração está certa? Esta é uma habilidade que pode ser cobrada no Enem e vestibulares. Teste seus conhecimentos com o simulado de Português do Curso Enem Gratuito. Se errar, têm dicas para estudar e garantir o sucesso na prova.
Concordância nominal é grande parte do nosso entendimento da gramática. Estude mais sobre o assunto com nosso simulado e nossas aulas em vídeo!
Se quiser se aprofundar ainda mais no tema, você pode conferir a este outro conteúdo, sobre as classes de palavras:
Curtiu os vídeos? Agora você está com a memória mais afiada para os exercícios do simulado. Boa prova!
Concordância nominal – Simulado de Português
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Pergunta 1 de 10
1. Pergunta
(ESPM SP/2017)
Assinale a opção em que há uma transgressão às normas de Concordância (nominal ou verbal):
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Pergunta 2 de 10
2. Pergunta
(Centro Universitário de Franca SP/2016)
Mão humana é mais primitiva que a do chimpanzé
Analisando fósseis que datam de até 25 milhões de anos, um grupo de cientistas da Stony Brook University (EUA) fez uma observação que vai incomodar muita gente: o ancestral em comum mais recente entre nós e os chimpanzés tinha mãos mais parecidas com as nossas que com as deles. Em outras palavras, nós temos as mãos primitivas, os chimpanzés, as avançadas.
Desde o Ardipithecus, que viveu há 5,6 milhões de anos, as proporções de nossas mãos se mantiveram basicamente as mesmas. Os chimpanzés, porém, desenvolveram mãos alongadas e sem um polegar opositor, adaptadas para viver em árvores. O gorila, que não sobe em árvores, tem mãos parecidas com as nossas.
O condutor do estudo, o paleoantropólogo Sergio Almecija, acredita que mãos como as nossas evoluíram para coletar alimentos, e só depois encontraram outras funções em fazer ferramentas ou tocar piano.
(Fábio Marton. http://super.abril.com.br, 17.07.2015. Adaptado.)
Assinale a alternativa cuja concordância está de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa.
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Pergunta 3 de 10
3. Pergunta
(Fundação Instituto de Educação de Barueri SP/2016)
O Facebook mudou o mundo para sempre
Em uma segunda-feira, um em cada sete indivíduos no mundo usou o Facebook – 1 bilhão de pessoas, de acordo com seu fundador, Mark Zuckerberg. Em uma década, a rede social transformou os relacionamentos, sua privacidade, seus negócios, a mídia jornalística, ajudou a derrubar regimes e até mudou o significado de palavras de uso comum.
Apesar de o significado das palavras “compartilhar” e “curtir” ser essencialmente o mesmo, o Facebook deu um peso totalmente novo a esses termos.
As reuniões de antigos colegas de colégio ou universidade tornaram-se redundantes – você já sabe quem vai bem na profissão, se o casal perfeito se separou e já viu fotos intermináveis dos bebês de seus ex-colegas. Diferentemente da vida real, porém, o Facebook não tem hierarquia de amizades. O colega de um projeto na universidade que você não vê há 15 anos, o amigo de uma amiga de um amigo ou um colega com quem você nunca realmente falou em pessoa – todos são amigos no Facebook da mesma maneira que o seu amigo mais íntimo, sua esposa ou sua mãe.
Isso não significa necessariamente que os vemos da mesma maneira. O professor Robin Dunbar é famoso por sua pesquisa que sugere que um indivíduo só pode ter aproximadamente 150 pessoas como grupo social. O Facebook não mudou isso ainda, na opinião dele, mas em uma entrevista à revista New Yorker, Dunbar disse temer que a facilidade de terminar amizades no Facebook fizesse com que no futuro não houvesse mais necessidade de aprender a conviver com as pessoas.
“Na caixa de areia da vida, quando alguém chuta areia na sua cara, você não pode sair da caixa. Você tem de lidar com isso, aprender, fazer compromisso”, diz ele. “Na internet, você pode puxar o fio da tomada e ir embora. Não há um mecanismo que nos obrigue a aprender.”
O Facebook costumava ser um site para conectar os estudantes da faculdade, ao qual apenas algumas universidadesamericanas de elite tinham acesso. Em 2014, uma década depois do lançamento, 56% dos usuários da internet de 65 anos ou mais têm uma conta no Facebook. E 39% estão conectados a pessoas que nunca conheceram pessoalmente. Grupos deram lugar a páginas, escrever nas páginas dos outros é passado e álbuns cuidadosamente elaborados deram lugar a publicações instantâneas via celular.
É melhor nos habituarmos a isso, disse David Kirkpatrick, autor de The Facebook Effect (O Efeito Facebook). “O Facebook provou sua capacidade de se transformar e continuará sendo um grande ator, muito grande.”
(Jessica Elgot. The guardian. CartaCapital, 13/09/2015. Disponível em: www.
cartacapital.com.br/revista/866/face-a-face-9143.html. Acesso em: 28.09.2015. Adaptado)A concordância está em conformidade com a norma-padrão na seguinte frase redigida a partir do texto:
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Pergunta 4 de 10
4. Pergunta
(ACAFE SC/2016)
Sobre concordância verbal e nominal, assinale a alternativa correta.
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Pergunta 5 de 10
5. Pergunta
(IFAL/2016)
As relações de concordância nominal que aparecem nos textos abaixo indicam que os autores identificam-se com a categoria gramatical de gênero masculino. Apenas um texto contraria essa afirmação. Qual?
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Pergunta 6 de 10
6. Pergunta
(IFAL/2016)
Sobre peixes e linguagem
Marcos Bagno
Me ocorre frequentemente a ideia de que nós nos relacionamos com a linguagem assim como os peixes se relacionam com a água. Fora da água, o peixe não existe, toda a sua natureza, seu desenho, seu organismo, seu modo de ser estão indissociavelmente vinculados à água. Outros animais até conseguem sobreviver na água ou se adaptar a ela, como focas, pinguins, sapos e salamandras, que levam uma existência anfíbia. Mas os peixes não: ser peixe é ser na água. Com os seres humanos é a mesma coisa: não existimos fora da linguagem, não conseguimos sequer imaginar o que é não ter linguagem — nosso acesso à realidade é mediado por ela de forma tão absoluta que podemos dizer que para nós a realidade não existe, o que existe é a tradução que dela nos faz a linguagem, implantada em nós de forma tão intrínseca e essencial quanto nossas células e nosso código genético. Ser humano é ser linguagem. Mas a comparação com o peixe também pode se aplicar a uma outra dimensão da linguagem, que é a única forma como a linguagem realmente adquire existência: a dimensão textual. Abrir a boca para falar, empunhar um instrumento para grafar o que quer que seja, ativar a memória, raciocinar, sonhar, esquecer… todas essas atividades humanas só se realizam como textos. Só tem linguagem onde tem texto. No entanto, por alguma misteriosa razão, os estudos linguísticos durante quase dois milênios desprezaram esse caráter essencialmente textual da linguagem humana.
Talvez justamente por ele ser tão íntimo e inevitável quanto respirar, algo que fazemos tão intuitivamente que nunca nos detemos para refletir sobre isso, é que o caráter textual de toda manifestação da linguagem tenha sofrido esse soberano desprezo. E as consequências desse desprezo, para a educação, configuram a tragédia pedagógica que tão bem conhecemos: a redução do estudo da língua, na escola, à palavra solta e à frase isolada.
Uma palavra solta, uma frase isolada são um peixe fora d’água. O texto é o ambiente natural para qualquer palavra, qualquer frase. Fora do texto, a palavra sufoca, a frase estrebucha e morre. E como pode o peixe vivo viver fora da água fria? […]
Prefácio do livro Análise de texto: fundamentos e prática, de Irandé Antunes.
A concordância verbo-nominal, assim como a colocação pronominal constituem uma indicação do uso prestigiado da língua portuguesa. Com base nas normas da concordância e da colocação pronominal, analise os comentários feitos a partir do texto e assinale a alternativa correta.
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Pergunta 7 de 10
7. Pergunta
(IFSP/2016)
Concordância é o mecanismo pelo qual as palavras alteram suas terminações para se adequarem harmonicamente na frase. Considerando o conceito de concordância e a norma padrão da Língua Portuguesa, associe as colunas indicando a alternativa que ordena corretamente as frases e a avaliação dos eventos de concordância:
I. Haviam muitos problemas.
II. Existiam muitos problemas.
III. A garota e o menino simpáticas.
IV. A garota e o menino bonitos.( ) a concordância verbal está correta.
( ) há um erro de concordância verbal.
( ) há um erro de concordância nominal.
( ) a concordância nominal está correta.CorretoParabéns! Siga para a próxima questão.
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Pergunta 8 de 10
8. Pergunta
(IFPE/2015)
Versos Íntimos
Vês! Ninguém assistiu ao formidável
Enterro de tua última quimera.
Somente a Ingratidão – esta pantera –
Foi tua companheira inseparável!
Acostuma-te à lama que te espera!
O Homem, que, nesta terra miserável,
Mora entre feras, sente inevitável
Necessidade de também ser fera.
Acostuma-te à lama que te espera!
O Homem, que, nesta terra miserável,
Mora entre feras, sente inevitável
Necessidade de também ser fera.
Se a alguém causa inda pena a tua chaga,
Apedreja essa mão vil que te afaga,
Escarra nessa boca que te beija!
ANJOS, Augusto dos
Disponível em: <http://pensador.uol.com.br/poemas_de_augusto_dos_anjos/>.
Acesso em: 30 set. 2014.
No que tange à sintaxe de concordância, assinale a única alternativa correta.
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Pergunta 9 de 10
9. Pergunta
(ACAFE SC/2015)
Assinale a alternativa correta quanto à concordância verbal e nominal.
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Pergunta 10 de 10
10. Pergunta
(EsPCEX/2015)
Assinale a alternativa que apresenta uma oração correta quanto à concordância.
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