Para fazer uma boa redação no Enem é preciso treinar! Veja questões que vão te ajudar a fazer um texto Dissertativo-Argumentativo no resumo com simulado de Português do Curso Enem Gratuito!
Veja agora as características do texto dissertativo-argumentativo para mandar bem na Redação do Enem.
O texto dissertativo-argumentativo, como o nome propõe, tem como finalidade a argumentação com base em comentários e explicações sobre determinada temática. Ou seja, o foco principal do seu texto será defender um ponto de vista e é essa defesa que norteará a sua escrita. Bora garantir a tão sonhada Redação Nota Mil?
A redação talvez seja uma das etapas mais temidas da prova do Enem e dos vestibulares. É o seu caso? Se for, você está no lugar certo.
O Texto Dissertativo-Argumentativo
Nesta aula, a professora Dani Garcia, do canal do Curso Enem Gratuito, explica como fazer um esqueleto de redação planejando cada um dos parágrafos do seu texto dissertativo-argumentativo para começar a escrever a redação do Enem!
Valeu pra você o resumo da professora Daniela? Vale a pena ver de novo.
A Redação em 4 parágrafos:
Seu texto deve ter 4 parágrafos: um de introdução, dois de desenvolvimento e um de conclusão. Não existe nenhuma regra que exija que sua redação tenha 4 parágrafos, mas essa é uma dica que a professora dá tendo em vista que muitas redações nota mil utilizaram essa quantidade.
O que é essencial para um texto dissertativo-argumentativo é que você delimite bem os objetivos desse texto, ou seja, é importante ficar claro para o corretor o que você quer (no texto como um todo e em cada um dos parágrafos de desenvolvimento). 1
A primeira coisa que você precisa se perguntar é “o que eu acho sobre o tema?”. Lembrando que essa resposta não pode aparecer em primeira pessoa. Se liga nesse exemplo 😉
Após definir o que você acha, você terá definido o objetivo do seu texto. Em todos os parágrafos esse objetivo deve aparecer.
Agora é hora de definir os objetivos dos parágrafos de desenvolvimento. Se liga de novo no exemplo!
Como fazer a Redação do Enem
Confira agora com a professora Tharen Teixeira as dicas para organizar a sua dissertação dentro do gabarito para obter uma boa nota na correção da Redação do Enem:
Mandou bem a professora Tharen. Agora, é com você.
Simulado sobre o texto dissertativo-argumentativo
Sumário do Quiz
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Pergunta 1 de 10
1. Pergunta
(PUC GO/2016)
Texto: Raios de sol ao meio
Mais uma vez ele aparecia na minha frente como se tivesse vindo do nada. Seus olhos eram grandes e negros e pareciam ter nascido bem antes dele. Suas espinhas se agigantavam conforme o ângulo de que eram vistas. Sua orelha era algo indescritível. Além de orelha ela era disforme, meio redonda e meio achatada nas pontas. Ela era meio várias coisas. Uma orelha monstro. A boca era alguma coisa que só estava ali para cumprir seu espaço no rosto. Era boca porque estava exatamente no lugar da boca. E era a segunda vez que ele me mobilizava. Mas no conjunto de elementos díspares reinava uma sensualidade ímpar que me tirava de mim sem que eu soubesse navegar no outro que em mim surgia. De mim não sabia entender o que emanava para ele em toda a sua estranha vastidão de patologia visual. No meio sol da meia-noite as coisas se anunciaram e antes que a madrugada avançasse a lua em sua metade escondida ardeu com um olhar malicioso e sorriu.
(GONÇALVES, Aguinaldo. Das estampas.
São Paulo: Nankin, 2013. p. 177.)Em relação ao processo argumentativo do texto, assinale a alternativa correta:
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Pergunta 2 de 10
2. Pergunta
(UNESP SP/2017)
Leia o excerto do livro Violência urbana, de Paulo Sérgio Pinheiro e Guilherme Assis de Almeida.
De dia, ande na rua com cuidado, olhos bem abertos. Evite falar com estranhos. À noite, não saia para caminhar, principalmente se estiver sozinho e seu bairro for deserto. Quando estacionar, tranque bem as portas do carro […]. De madrugada, não pare em sinal vermelho. Se for assaltado, não reaja – entregue tudo.
É provável que você já esteja exausto de ler e ouvir várias dessas recomendações. Faz tempo que a ideia de integrar uma comunidade e sentir-se confiante e seguro por ser parte de um coletivo deixou de ser um sentimento comum aos habitantes das grandes cidades brasileiras. As noções de segurança e de vida comunitária foram substituídas pelo sentimento de insegurança e pelo isolamento que o medo impõe. O outro deixa de ser visto como parceiro ou parceira em potencial; o desconhecido é encarado como ameaça. O sentimento de insegurança transforma e desfigura a vida em nossas cidades. De lugares de encontro, troca, comunidade, participação coletiva, as moradias e os espaços públicos transformam- se em palco do horror, do pânico e do medo.
A violência urbana subverte e desvirtua a função das cidades, drena recursos públicos já escassos, ceifa vidas – especialmente as dos jovens e dos mais pobres –, dilacera famílias, modificando nossas existências dramaticamente para pior. De potenciais cidadãos, passamos a ser consumidores do medo. O que fazer diante desse quadro de insegurança e pânico, denunciado diariamente pelos jornais e alardeado pela mídia eletrônica? Qual tarefa impõe-se aos cidadãos, na democracia e no Estado de direito?
(Violência urbana, 2003.)O modo de organização do discurso predominante no excerto é
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Pergunta 3 de 10
3. Pergunta
(FPS PE/2017)
Texto:
Decidi dividir com você, leitor, uma visão muito pessoal a respeito da prática médica. Como eu vejo a Medicina, seu passado, seu presente e futuro. Procuro dividir também minha visão acerca do muito que já foi feito e do que podemos fazer para nos sairmos cada vez melhor na “arte de curar”. Divido com você, leitor, minhas dúvidas, angústias e dificuldades, ao longo desses trinta anos em que procuro entender o adoecimento e seus múltiplos vieses. Isto porque é com eles que lidamos todos os dias.
Não existe “a receita do bolo”. Quando nós, médicos, nos graduamos, acreditamos que, se fizermos tudo “de acordo com a cartilha”, estaremos sempre acertando. Não perderíamos nunca um diagnóstico. Todos os pacientes ficariam curados, nada sairia do controle. No entanto, não é assim que acontece. Felizmente, para acertamos, ou ao menos para estarmos cada vez mais próximos de melhor ajudar nossos pacientes, é preciso manter a perspectiva do melhor. É preciso estudar sempre, convencidos de que nunca saberemos tudo o que devemos saber. Sempre existirá o que aprender. Mas, ainda assim, mesmo sabendo que estaremos sempre fazendo o possível e dando o melhor de nós, várias vezes, nos sentimos impotentes. Gostaríamos de poder fazer mais e nunca ter um insucesso a reportar.
Somos lembrados, às vezes, do quanto somos falíveis. Afinal, somos todos humanos, pacientes e médicos. Mais do que isso, não existe mágica para resolver a doença. O indivíduo aposta no médico como única solução para seus problemas e esquece que ele também deve participar do processo de cura. O médico apenas pode ajudá-lo a retomar o caminho ideal. O médico não faz milagres. Não somos deuses. Ou seja, é equivocada a relação de distanciamento que sempre existiu entre médico e paciente. O assistencialismo (em todas as áreas) ainda é necessário, mas, sozinho, não atende à necessidade de devolver ao assistido a responsabilidade sobre sua vida, sobre sua sustentabilidade e cidadania.
Da mesma forma, em relação à medicina, sobretudo em relação à medicina preventiva, o indivíduo deve assumir também as rédeas de sua saúde. (…) As escolhas que fazemos a cada momento são determinantes. A vida de cada um de nós é feita de escolhas, mudanças de rotas e reorganizações em busca da retomada do melhor caminho em direção ao objetivo desejado. A saúde é dinâmica e é uma conquista diária e global. Definitivamente, não está nas mãos dos médicos, apenas.
Atualmente, a facilitação da informação é uma das tarefas do médico. Tenho a convicção de que a educação em saúde é a forma ideal de se contrapor à doença. A prevenção só é eficaz quando paralelamente se promovea saúde através da educação. Informar é educar! Ou seja, uma das primeiras providências no sentido de devolvermos ao indivíduo a responsabilidade pela sua saúde passa necessariamente pela informação. Pela educação em saúde.
(https://saudeelongevidade.com/322-2/. Adaptado.)O primeiro parágrafo do texto, considerando o modo com que está formulado, se destaca por ser claramente:
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Pergunta 4 de 10
4. Pergunta
(IBMEC SP/2015)
Texto: A reforma da política
Um antigo anúncio dos anos 1960 asseverava que nove entre 10 atrizes de cinema preferiam uma determinada marca de sabonete. Não se sabia bem por que nem mesmo se era fato. O importante é que a repetição do mantra criava hábitos de imitação e consumo. Pois bem, 11 entre 10 brasileiros parecem apoiar de modo decisivo uma reforma política urgente no país. Quando indagados de seus motivos, dizem estar fartos dos hábitos políticos vigentes, no que têm de lesivos ao interesse público e de refratários a normas de direito penal em vigor. Em suma, querem políticos melhores e, se calhar, melhores pessoas – mais honestas e dedicadas a causas públicas.
Nada se poderá dizer que contradiga tal expectativa. Afinal, quem não gostaria de ser cuidado, amado ou governado por pessoas boas, dotadas de bons princípios de moralidade e dispostas de atitudes – e, no limite, sacrifícios – altruístas? Mas se a expectativa é inatacável, seu nexo com o desejo de uma reforma política não é, de modo algum, incontroverso. Se por reforma política entendermos modificações no sistema eleitoral – ou seja, no modo pelo qual votos são transformados em cadeiras parlamentares -, estamos a falar de regras e não de requisitos de moralidade pessoal ou hábitos de cultura política. Em termos diretos, nenhum dos sistemas eleitorais vigentes no planeta – muitas dezenas, a propósito – é capaz de evitar a eleição de patifes.
Há, portanto, uma distinção de ordem conceitual e prática entre qualidade de política e sistema de regras eleitorais. É evidente que essas duas dimensões possuem consideráveis interseções, mas é importante compreender que se trata de coisas distintas.
(Adaptado: Lessa, Renato. In: Ciência Hoje 323 vol.54, p. 64.)Para expor seu ponto de vista, um recurso argumentativo empregado pelo autor no segundo parágrafo é
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Pergunta 5 de 10
5. Pergunta
(IFMG/2015)
A respeito da argumentação presente em textos, é correto afirmar que
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Pergunta 6 de 10
6. Pergunta
(IFSP/2014)
Texto: A crueldade dos jovens
Conheci uma mulher cujo filho de 14 anos queria um par de tênis de marca. Separada, ganhava pouquíssimo como vendedora. Dia e noite o garoto a atormentava com a exigência. Acrescentou mais horas à sua carga horária para comprar os tênis. Exausta, ela presenteou o filho. Ganhou um beijo e outro pedido: agora ele queria uma camiseta “da hora”. E dali a alguns dias a mãe estava abrindo um crediário!
Já conheci um número incrível de adolescentes que estabelecem um verdadeiro cerco em torno dos pais para conquistar algum objeto de consumo. Pais e mães com frequência não conseguem resistir. Em parte, por desejarem contemplar o sorriso no rosto dos filhos. Uma senhora sempre diz:
— Quero que minha menina tenha o que eu não tive.
Mas isso não significa satisfazer todas as vontades! Muita gente é praticamente chantageada pelos filhos. A crueldade de um adolescente pode ser tremenda quando se trata de conseguir alguma coisa.
Já conheci uma garota cujo pai se endividou porque ela insistiu em ir à Disney. Os juros rolaram e, dois anos depois, ele vendeu a casa para comprar outra menor e quitar o empréstimo. Outro economizou centavos porque a menina quis fazer plástica. Conselhos não adiantaram:
— Você é muito nova para colocar implante de silicone.
Ficava uma fúria. Queria ser atriz e, segundo afirmava, não teria chance alguma caso não fizesse a intervenção. (Não conseguiu. Hoje trabalha como vendedora em uma loja.)
É óbvio que o jovem tem o direito de pedir, porém o que me assusta é a absoluta falta de freio, a insistência e a total incompreensão diante das dificuldades financeiras da família.
Recentemente, assisti a uma situação muito difícil. Mãe solteira, uma diarista conseguiu juntar, ao longo de anos, o suficiente para comprar uma quitinete no centro de São Paulo.
— Vou sair do aluguel! — comemorou.
A filha, 16 anos, recusou-se:
— Quero um quarto só para mim!
Não houve quem a convencesse. A mãe não conseguiu enfrentar a situação. Continuam no aluguel. O valor dos apartamentos subiu e agora o que ela tem não é suficiente para comprar mais nada.
A única solução é a sinceridade e a firmeza. Os pais devem deixar claro que ninguém é melhor por ter mais grana ou o último lançamento no mundo da informática. Pode ser doloroso no início, mas é necessário.
Também é importante não criar uma pessoa invejosa, que sofre por não ter o que os outros têm. Mas uma família pode se desestabilizar quando os pais se tornam reféns do pequeno tirano. A única saída para certas situações é o afeto. Quando o adolescente está se transformando em uma fera, talvez seja a hora de mostrar que nenhum objeto de consumo substitui uma conversa olho no olho e um abraço amoroso.
(Walcyr Carrasco, Veja São Paulo, 08.09.2010. Adaptado)Dissertar é defender um ponto de vista por meio da apresentação de argumentos.
Pensando nisso, assinale a alternativa em que o trecho selecionado do texto é predominantemente dissertativo.CorretoParabéns! Siga para a próxima questão.
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Pergunta 7 de 10
7. Pergunta
(UFRR/2015)
Texto:
Já disse que eu estava com 39 anos e era um homem alto, meio curvado e estava usando uma barbicha e um bigode pontudo. Usava também óculos de aros dourados e redondos e meu nariz era afilado. Sou do tipo mediterrâneo e minha pele estava queimada pelo sol. Era um homem atraente e, naquele momento, notei que Trucco me olhava incrédulo. – Obrigado por me salvar do assalto – disse Trucco um tanto inseguro com a minha figura semidespida que, convenhamos, não devia ser um primor de elegância. Eu respondi que ele não me devia agradecimentos que tudo não passara de uma série de equívocos, aliás, o corolário da minha existência. Disse a ele que quem estava sendo assaltado era eu por um marido armado de terçado, e ele me disse seu nome (dele): Luiz Trucco, o cônsul-geral da Bolívia. Respondi estendendo a minha mão e informando que eu era um jornalista e me chamava Galvez, Luiz Galvez. Trucco tornou a agradecer e insistiu que eu o havia livrado de um vexame, coisa da qual não consegui me furtar. Perguntou se eu aceitaria uma bebida e entramos no animado cabaré. Era o Cabaré Juno e Flora e oferecia como atração os encantos de “Lili, Invencível Armada”, grande dançarina e diseuse cubana, contorcionista da metrificação parnasiana e dos ritmos tropicais.
SOUZA, Márcio. Galvez: Imperador do Acre. 18 ed. Rio de Janeiro: Record, 2001, p. 18-19.Sobre a estrutura do texto, é correto afirmar que:
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Pergunta 8 de 10
8. Pergunta
(UNIFOR CE/2015)
DEFORMAÇÃO CULTURAL
O novo Secretário de Cultura do Rio de Janeiro está preocupado em valorizar as manifestações mais populares daquilo que, grosso modo, pode-se chamar de cultura. Fiel às suas origens, substituiu o maestro Edino Krieger da presidência do Museu da Imagem e do Som por uma neta de Cartola. E nomeou a bisneta de Donga para outro cargo de sua secretaria.
Sem entrar no julgamento de valor da neta e da bisneta de dois grandes compositores populares, a atitude do novo secretário tem alguma coisa de nepotismo, não de nepotismo de sangue, mas um tipo de nepotismo cultural inédito até agora na administração pública. O mesmo secretário promete procurar as emissoras de rádio para darem espaço ao “som” de Monarco, Dona Ivone Lara “e tantos outros”.
Novamente sem entrar no mérito dos escolhidos (pessoalmente, sou fã incondicional de Monarco), creio que a função do Estado está mais acima da concorrência comercial dos diversos gêneros da nossa música. As emissoras programam-se de acordo com o mercado. Ao Estado competiria complementar as manifestações musicais e culturais que não se enquadram na grade de uma programação destinada à onda ditada pelo momento.
[…]
Cultura é um conceito abrangente que deixa de ser cultura quando se limita a manifestações setorizadas, por melhores e mais dignas que sejam.
Carlos Heitor Cony Disponível: http://www1.folha.uol.com.br/
folha/pensata/ult505u245.shtml>. Acesso em 10/05/2015.O artigo de opinião, como o próprio nome já diz, é um texto em que o autor expõe seu posicionamento diante de algum tema atual e de interesse de muitos. As escolhas feitas pelo autor conferem ao texto:
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Pergunta 9 de 10
9. Pergunta
(UNIVAG MT/2014)
(Adão Iturrusgarai. Folha de S.Paulo, 12.07.2013.)
Os quadrinhos que compõem a tirinha são
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Pergunta 10 de 10
10. Pergunta
(UFT TO/2014)
Fonte: ALPINO, Alberto. Jornal Correio Popular. Disponível em:
<http://leituraensino.blogspot.com.br/search/label/consumidor>.
Acesso em: 30 Jul. 2014.Sobre os gêneros/tipos textuais apresentados na tirinha e no texto, assinale a alternativa CORRETA.
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